Bitcoin cai e assusta até os investidores mais confiantes

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O Bitcoin caiu abaixo dos US$ 28.000 nesta quinta-feira (17), atingindo seu menor nível desde junho, data em que começou a subir com os rumores de que a BlackRock estaria entrando com um pedido de ETF nos EUA.

A queda estaria relacionada a economia dos EUA. Em texto publicado nesta quarta-feira (16), o Fed mostrou-se preocupado com a inflação, sinalizando que está pronto para um novo aumento na taxa de juros no próximo mês.

“Com a inflação ainda bem acima da meta de longo prazo do Comitê e o mercado de trabalho permanecendo apertado, a maioria dos participantes continuou vendo riscos significativos de alta para a inflação, o que pode exigir mais aperto da política monetária”, comenta a nota do Fed.

Segundo a ferramenta FedWatch, da CME, existem 86,5% de probabilidade do Fed aumentar os juros novamente em 0,25% e outros 13,5% de um aumento ainda maior, de 0,5%, podendo chegar ao seu maior nível desde o ano 2000.

Desde a criação do Bitcoin, em 2009, a taxa de juros permaneceu próxima a zero por vários anos. Para críticos como Nassim Taleb, esse foi o único motivo da criptomoeda ter prosperado na última década.

Taxa de juros nos EUA já está nos maiores níveis desde a criação do Bitcoin, em 2009, e deve continuar subindo. Fonte: FRED.
Taxa de juros nos EUA já está nos maiores níveis desde a criação do Bitcoin, em 2009, e deve continuar subindo. Fonte: FRED.

Taxa de juros eleva títulos do Tesouro e preocupa Max Keiser

Uma das consequências diretas no aumento da taxa de juros é o aumento nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Rendendo cerca de 4,3% ao ano, os já níveis estão próximos aos de 2008 após uma forte alta nos últimos meses.

Rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA chega aos maiores níveis desde 2008. Gráfico mensal. Fonte: TradingView.
Rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA chega aos maiores níveis desde 2008. Gráfico mensal. Fonte: TradingView.

Conforme tais Títulos são considerados o investimento mais seguro do mundo, muitos investidores tendem a aproveitar a oportunidade, ignorando outros ativos como ações e criptomoedas, causando queda nestes mercados.

Sendo assim, até mesmo Max Keiser, famoso defensor do Bitcoin que já rasgou notas de dólar, mostrou-se preocupado com o cenário atual.

“O aumento nas taxas de juros continuará desafiando o preço do Bitcoin à medida que mais capital flui para instrumentos de alto rendimento.”

Por fim, o Bitcoin já perdeu 4,2% de seu valor em agosto, mas não está sozinho nesse marasmo. S&P500, índice que reúne as ações das 500 maiores empresas dos EUA, está em queda de 3,7%, já o ouro apresenta perdas de 3,98% no mesmo período. Além disso, o volume de negociações de Bitcoin também atingiu seu menor nível dos últimos cinco anos, mostrando um possível desinteresse dos investidores.



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Bitcoin está prestes a dominar o mercado financeiro, diz bilionário Tom Lee

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Tom Lee, famoso investidor americano, conversou com a CNBC nesta quarta-feira (16) e mostrou-se otimista em relação ao futuro do Bitcoin. Na sua mira estão o halving, esperado para abril de 2024, e a possível aprovação de um ETF de Bitcoin à vista nos EUA.

Ainda em dezembro de 2018, quando o Bitcoin estava em US$ 3.100 após uma queda de 84%, Lee mostrou-se confiante em sua posição. Na data, cravou que o valor justo para o Bitcoin era US$ 150.000.

Cinco anos depois, o Bitcoin ainda não chegou nos US$ 150.000, mas valorizou 10 vezes desde então, motivo que o fez ser elogiado recentemente. De qualquer forma, Lee ainda acredita que a criptomoeda atingirá o seu alvo.

Tom Lee comenta sobre impactos do halving e de possível ETF de Bitcoin nos EUA

Cada analista parece ter um preço alvo na sua cabeça para o Bitcoin. Enquanto Cathie Wood acredita em US$ 1,6 milhão, Tim Draper está mirando nos US$ 250.000. Já Tom Lee parece um pouco mais conservador ao lado deles e, desde 2018, afirma que o BTC valerá US$ 150.000.

Em conversa com a CNBC, compartilhada por Michael Saylor, Tom Lee explica que o Bitcoin pode disparar caso um ETF será aprovado nos EUA, podendo chegar até US$ 180.000, quase R$ 1 milhão, por moeda.

“Se o ETF de Bitcoin à vista for aprovado, penso que a demanda será maior que a oferta diária do Bitcoin. Então o preço de compensação […] ficará acima de US$ 150.000 (R$ 750.000). Pode ser até US$ 180.000 (R$ 900.000).”

Questionado se esses números são possíveis apenas se um ETF for aprovado, Lee fez questão de frisar que precisa ser um ETF à vista e nos EUA. Afinal, um ETF foi aprovado na Europa nessa semana, mas o mercado permaneceu estático.

Seguindo com sua resposta, o investidor apontou que o halving do Bitcoin também pode ajudar no preço do Bitcoin. No entanto, notou que apenas isso não fará o BTC chegar a US$ 100.000.

“Ainda há pontos positivos, pois temos o halving no próximo ano”, comentou Lee. “Então você terá uma queda na oferta novamente e o preço de compensação precisa subir, mas não será de seis dígitos (US$ 100.000).”

Os efeitos do Bitcoin em US$ 150.000

Caso o Bitcoin atinja o alvo sonhado por Tom Lee, isso significa que seu valor de mercado chegará a US$ 2,9 trilhões, ultrapassando gigantes como Microsoft (2,4 trilhões) e Apple (US$ 2,8 trilhões), hoje as duas maiores empresa do mundo.

Dado isso, o único ativo que estaria a sua frente seria o ouro, hoje com um market cap de US$ 12,7 trilhões.

Já os 152.800 bitcoins da MicroStrategy, hoje avaliados em US$ 4,45 bilhões, saltariam para US$ 22,9 bilhões, provavelmente fazendo suas ações saltarem na mesma direção. Portanto, isso explica o interesse de Michael Saylor na previsão de Tom Lee.

Por fim, enquanto o halving do Bitcoin deve acontecer no final de abril de 2024, o ETF de Bitcoin segue uma incógnita. Embora a SEC tenha um prazo limite para responder os pedidos, a Comissão pode rejeitá-los novamente, como fez em ocasiões passadas.



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Investidor de criptomoedas é esquartejado após transação dar errado

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Christian Peev (41), um investidor de criptomoedas búlgaro, foi encontrado morto e esquartejado. Segundo as investigações compartilhadas pela mídia local, a vítima foi morta com um golpe na nuca por um objeto semelhante a um haltere. O crime aconteceu na cidade de Sofia, capital da Bulgária, na última semana.

Quanto ao esquartejamento, tudo indica que Peev já estava morto e seu assassino estava tentando ocultar seus restos mortais. Enquanto algumas partes do corpo foram despejadas no vaso sanitário, outras (como a cabeça e o tronco) foram enterradas em outro local.

O principal suspeito do crime é Vesco Valchinov (32), amigo da vítima. Segundo as informações, Valchinov teria entrado em um negócio de mineração e negociação de criptomoedas com Peev, mas os planos deram errado e a situação saiu do controle.

Negócio com criptomoedas teria dado errado

Christian Peev foi dado como desaparecido desde 8 de agosto após ninguém conseguir entrar em contato com ele. Suspeitando um crime de sequestro, a polícia iniciou as investigações e conseguiu localizar um dos smartphones da vítima próximo a uma concessionária de carros.

A partir disso, as autoridades descobriram que o último contato de Peev foi com Vesco Valchinov, tido como seu amigo. No entanto, ao analisar as câmeras próximas, a polícia percebeu que ambos entraram em uma residência, mas apenas Valchinov saiu.

No dia seguinte, Valchinov entrou e saiu várias vezes do local novamente, mas nenhum sinal de Peev.

Local onde teria ocorrido o assassinato do investidor de criptomoedas. Fonte: btvnovinite
Local onde teria ocorrido o assassinato do investidor de criptomoedas. Fonte: btvnovinite

Outra pessoa flagrada pelas câmeras foi Konstantin Subotinov. Segundo as investigações, Subotinov não teria participado do assassinato, mas ajudou Valchinov a se livrar do corpo.

Quando interrogados pela polícia, Valchinov não colaborou de imediato, mas Subotinov descreveu a situação em detalhes.

Segundo os relatos, Peev e Valchinov entraram em conjunto em um negócio envolvendo criptomoedas, mas o plano não saiu como o esperado. Com raiva, Valchinov teria acertado Peev na nuca com um objeto pesado semelhante a um haltere, tirando sua vida. Outro relato também aponta para uma dívida de 2.000 levove búlgaros, moeda local, equivalente a R$ 5.500.

Já a movimentação de Valchinov, entrando e saindo do local, estaria relacionada a tentativa da ocultação do cadáver. Após esquartejar Peev, o assassino despejou pequenas partes pelo vaso sanitário, mas precisou levar membros maiores, como cabeça e tronco, para serem enterrados em outros locais.

Suspeitos foram presos

Segundo a mídia local, tanto Vesco Valchinov quanto Konstantin Subotinov foram presos, mas sob acusações diferentes, já que o segundo não teria nenhuma participação no assassinato de Christian Peev, mas ajudou seu comparsa com o corpo.

“Trata-se de homicídio cruel”, disse Hristo Krastev, procurador adjunto búlgaro. “A pena prevista para este ato é de 15 a 20 anos de prisão ou prisão perpétua.”

O caso lembra de outro assassinato ocorrido no mês passado. Na ocasião, Fernando Pérez Algaba (41) foi encontrado morto e também esquartejado na Argentina. Algaba também tinha negócios com criptomoedas, mas parecia estar cheio de dívidas.



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Youtuber encontra mansão abandonada de “rei das criptomoedas”; veja fotos e vídeo

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Com pouco mais de 85 mil seguidores, o canal Freaktography é conhecido por um conteúdo diferenciado: explorar casas abandonadas. Em vídeo publicado no mês passado, Dave acredita ter encontrado uma mansão que pertencia ao “rei das criptomoedas”.

Segundo o próprio youtuber, a mansão estaria avaliada em US$ 4,2 milhões (R$ 20,8 milhões). Imensa por dentro, com diversos quartos, salas-de-estar e até mesmo uma livraria, o imóvel também conta com uma quadra de tênis e uma piscina.

“Outrora um símbolo de opulência e riqueza, a mansão agora está decrépita e esquecida, envolta em uma aura de mística”, aponta a descrição do vídeo. “Há rumores de que o infame “Rei das Criptomoedas” desapareceu sem deixar vestígios anos atrás, deixando para trás um império de sonhos despedaçados e projetos de criptomoedas abandonados.”

Interior de mansão abandonada que pertencia a um “rei das criptomoedas”. Fonte: Freaktography.
Interior de mansão abandonada que pertencia a um “rei das criptomoedas”. Fonte: Freaktography.
Exterior da mansão que pertencia a um “rei das criptomoedas”, com quadra de tênis. Fonte: Freaktography.
Exterior da mansão que pertencia a um “rei das criptomoedas”, com quadra de tênis. Fonte: Freaktography.

Porão da mansão do “rei das criptomoedas” mostra antiga fazenda de mineração

Descendo ao porão da mansão abandonada, o youtuber Dave mostra o que parece ser uma antiga fazenda de mineração de criptomoedas. No chão, é possível ver diversas caixas de placas de vídeo, bem como de fontes de alimentação de alta potência.

“Parece que usavam isso para, possivelmente, minerar Bitcoin”, aponta Dave, mostrando as estruturas onde os equipamentos ficavam. Pelo modelo das placas, RTX, a casa foi abandonada após 2020. Já a mineração, provavelmente era de Ethereum ou outra altcoin.

Caixas de placas de vídeo da Nvidia no chão em mansão abandonada. Fonte: Freaktography.
Caixas de placas de vídeo da Nvidia no chão em mansão abandonada. Fonte: Freaktography.

“Isso explica porque há tantas caixas de equipamentos para computador aqui. Essa casa era usada para minerar Bitcoin.”

Local onde os equipamentos de mineração estavam instalados. Fonte: Freaktography.
Local onde os equipamentos de mineração estavam instalados. Fonte: Freaktography.

Seguindo com a gravação, Dave também mostra que o ambiente estava totalmente selado, possivelmente para o controle de temperatura e poeira no local.

Alguém está vivendo na mansão abandonada do “rei das criptomoedas”

De volta aos andares superiores, Dave aponta para indícios de que alguém esteja morando ali. No entanto, conforme todas as portas foram bloqueadas, o youtuber nota que tal morador não é o dono da mansão, mas sim um invasor.

“Enquanto caminhamos cautelosamente pelas ruínas em ruínas, nos deparamos com uma reviravolta inesperada”, aponta a descrição do vídeo. “Um invasor fez desta mansão abandonada seu lar, adicionando uma camada extra de intriga à nossa exploração.”

“Quem é esse invasor e o que poderia tê-lo levado a buscar refúgio nas sombras da glória passada do rei das criptomoedas?”

Youtuber mostra vestígios de que alguém estaria morando na mansão abandonada. Fonte: Freaktography.
Youtuber mostra vestígios de que alguém estaria morando na mansão abandonada. Fonte: Freaktography.

“Há muitos quartos aqui”, diz Dave enquanto chega ao segundo andar. “Sinais de um invasor aqui”, continua, filmando uma pilha de roupas e lixo no chão.

“Você não precisa se esconder se estiver aqui, porque não vou incomodar você.”

Entrada da mansão abandonada que pertencia a um rei das criptomoedas. Fonte: Freaktography.
Entrada da mansão abandonada que pertencia a um rei das criptomoedas. Fonte: Freaktography.

Por fim, alguns seguidores se mostraram preocupados com o youtuber já que alguém poderia estar no local. “É uma sensação assustadora assistir a esses vídeos”, comentou um deles. “É como a sensação de que alguém está te observando.”

Outros tantos destacaram que a mansão é linda, mesmo destruída. No entanto, ninguém ousou palpitar sobre quem seria o misterioso “rei das criptomoedas” ou por que ele abandonou seu lar.

Embora seja um tanto triste e um pouco amedrontador, principalmente porque alguém parece estar escondido no sótão, o vídeo completo pode ser assistido na íntegra abaixo.



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Glitch faz XRP disparar 8000% e superar o Bitcoin em capitalização de mercado

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2023 tem sido um ano memorável para o universo das criptomoedas. O Bitcoin e várias outras moedas digitais vêm experimentando um crescimento lento, mas constante, alimentado pela expectativa de uma corrida de touros prestes a começar.

Com uma alta impressionante, o preço do bitcoin praticamente duplicou desde o início do ano. Esse fenômeno despertou uma onda de prognósticos otimistas sobre o futuro da criptomoeda, sendo acompanhado de perto pelo Ethereum e XRP, que também têm registrado ganhos notáveis.

No entanto, um acontecimento peculiar abalou o mercado neste final de semana. A XRP, moeda digital desenvolvida pela Ripple, sofreu uma disparada momentânea, alcançando o valor de US$ 50 na plataforma Gemini.

XRP dispara 8000% e ‘supera’ o bitcoin

A alta vertiginosa, que corresponde a um salto de aproximadamente 8.000%, deu ao XRP uma capitalização de mercado temporária superior a 2,6 trilhões de dólares, superando até mesmo o bitcoin.

Muitos se questionaram sobre as razões por trás desse evento inesperado. Algumas especulações sugerem que um vendedor de XRP poderia ter colocado, erroneamente, uma ordem de venda a US$ 50 por unidade, sendo essa ordem aceita por um comprador.

O debate nas redes sociais foi fervoroso, com muitos se perguntando: “Isso realmente foi um erro?”

A alta, que levou alguns segundos para ser corrigida, provavelmente foi resultado da baixa liquidez da moeda. De acordo com o especialista em negociação, a liquidez era tão baixa que apenas um pedido de US$ 37.000 foi suficiente para mover os preços do XRP em 2%.

Os detalhes do evento são ainda mais intrigantes. Informações da Coingecko e Coindesk indicam que na Gemini, uma variação de apenas $37.000 na oferta de XRP pode impactar o preço em até 2%, enquanto na Binance essa flutuação seria de US$ 2,2 milhões.

Uma retrospectiva ajuda a entender o cenário. O XRP foi removido de muitas plataformas após a SEC (Securities and Exchange Commission) dos EUA processar a Ripple em 2020. No entanto, após uma reviravolta judicial em julho, muitas destas plataformas rapidamente restabeleceram a moeda.

Infelizmente para o XRP, a sombra do processo da SEC em 2020 parece ter impedido a moeda de alcançar o mesmo destaque que bitcoin e ethereum no boom de 2021.

Em meio a todas essas turbulências, uma coisa é certa: o mercado de criptomoedas continua sendo um território fascinante, repleto de surpresas e reviravoltas, que atrai olhares atentos de investidores e entusiastas ao redor do mundo.



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Criador da Dogecoin chama investidores de Bitcoin de “doentes mentais”

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Cão da raça Shiba Inu que inspirou a criação da Dogecoin (DOGE). Midjourney.
Cão da raça Shiba Inu que inspirou a criação da Dogecoin (DOGE). Midjourney.

O mundo das criptomoedas está repleto de fervorosos defensores de suas respectivas moedas, mas recentemente, a rivalidade entre o Bitcoin e outras criptomoedas ficou mais acirrada.

Billy Marcus, que anteriormente trabalhava como engenheiro de software para a IBM e co-fundou a Dogecoin em 2013, trouxe à tona sua preocupação com a abordagem ‘maximalista’ adotada por muitos entusiastas do Bitcoin.

Os chamados “maximalistas” do Bitcoin, ou “maxis”, são pessoas que acreditam veementemente na superioridade do Bitcoin sobre todas as outras criptomoedas.Seu fervor, no entanto, não é sempre bem-recebido pelos defensores de criptomoedas alternativas, as chamadas altcoins.

O criador da Dogecoin reagiu a uma declaração específica de um maximalista do bitcoin que criticava outras criptomoedas, descrevendo seus defensores de uma forma menos lisonjeira.

“Bitcoiners são literalmente os piores em marketing ‘venha se juntar ao nosso grupo claramente doente mental de perdedores inseguros!’” — disse ele.

Defensores de shitcoins odeiam bitcoiners

Esta não é a primeira vez que as crenças dos maximalistas causaram agitação. Max Keizer, um famoso entusiasta do Bitcoin, foi além em sua crítica a outras moedas, sugerindo ações regulatórias contra corretoras de criptomoedas e categorizando altcoins como lixos.

Em meio a essa controvérsia, um vídeo postado por Udi Wertheimer no Twitter intensificou ainda mais o debate. No vídeo, Robert Breedlove, outro defensor do Bitcoin, foi entrevistado por Jason Lowery. Contrariando a concepção tradicional do Bitcoin como moeda, Lowery destacou o potencial do Bitcoin como uma ferramenta futurista, aludindo ao seu papel em áreas como segurança cibernética e proteção de dados.

Lowery afirmou que o bitcoin não é uma moeda, ao contrário, ele se referiu a ele como o futuro da guerra, o futuro da segurança e também o futuro das pessoas que pretendem proteger seus dados.

Billy Marcus, em sua resposta, não apenas desafiou a visão estreita dos maximalistas, mas também destacou a necessidade de uma perspectiva mais abrangente no mundo das criptomoedas.

Ele sugere que o ecossistema de criptomoedas deve ser visto como um terreno fértil para inovação, onde diferentes tokens e protocolos têm seu próprio valor e propósito.

Dogecoin ganha destaque em episódio de Futurama

O popular programa de animação “Futurama”, conhecido por sua abordagem irreverente e satírica a temas futuristas, incorporou a febre das criptomoedas em sua mais recente temporada na plataforma Hulu.

Em um episódio que aborda a crescente penetração da cultura das criptomoedas no mainstream, a série decidiu levar seus personagens à “Doge City” no episódio “How the West Was 1010001”.

Durante o episódio, a cidade fictícia é revelada como um epicentro de mineração da criptomoeda Dogecoin, ilustrando como a moeda digital, originalmente criada como uma piada, solidificou sua posição no mundo real da economia digital.

Billy Markus falou sobre o episódio, comemorando a aparição de sua moeda no desenho dos mesmos criadores de Os Simpson.

“Uma coisa boba que fiz há 10 anos chegou a um episódio de Futurama”. — disse ele.

Não é a primeira vez que programas de televisão mencionam criptomoedas. Bitcoin e Ethereum, por exemplo, já tiveram seus momentos sob os holofotes em várias produções.

No entanto, a inclusão do Dogecoin em “Futurama” indica um movimento interessante: o de uma criptomoeda que passou de meme a um assunto sério, digno de ser destaque em uma série com uma base de fãs tão vasta.

Enquanto isso, a Dogecoin é a 7ª maior criptomoeda do setor, com um valor de mercado de US$ 11 bilhões. Mas a falta de utilidade inerente do token e a alta inflação continuam sendo um ponto de preocupação para os investidores.

 

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Justiça nega liminar de Tata Werneck antes de depoimento em CPI das Criptomoedas

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A defesa da atriz Tata Werneck, atualmente na Rede Globo, tentou se antecipar ao depoimento dela na CPI das Pirâmides Financeiras de Criptomoedas em Brasília, marcada para o dia 15 de agosto de 2023.

Isso porque, sua defesa tentou uma liminar pedindo a exclusão de todas as publicidades que utilizam sua imagem veiculadas pela Atlas Quantum, com quem teve contrato.

A defesa da atriz tentou argumentar que seu contrato ocorreu há cinco anos, ou seja, já expirou e a empresa não deveria mais continuar utilizando sua imagem.

Vale lembrar que a Atlas Quantum e seus sócios são acusados por clientes de praticarem um golpe bilionário no Brasil. O principal suspeito, Rodrigo Marques, já foragiu do país e deixou de responder os investidores de sua empresa.

O rastro de prejuízos causados pela Atlas em bilhões de reais, com valores atualizados do bitcoin, podem superar até os recentes golpes que ganharam repercussão no Brasil, como da Braiscompany e Sheik dos Bitcoins, também alvos da CPI. Contudo, a empresa de São Paulo nunca se viu na mira das autoridades, até agora.

Tata Werneck tem liminar negada pela justiça do Rio de Janeiro

O “contrato já expirou”, foi o argumento utilizado pela defesa da atriz para tentar obrigar o fim das veiculações de sua imagem em páginas da Atlas Quantum.

De acordo com O Globo, o 1º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca negou na última quinta-feira (10) o pedido da atriz. Ela argumentou que como o contrato cessou há cinco anos, a Atlas Quantum não poderia mais estar utilizando sua imagem, seja via vídeos, fotos ou voz.

De acordo com a atriz, ao ser convocada para depor na CPI das Pirâmides Financeiras, Tata Werneck tomou conhecimento do uso ativo da sua imagem. Ela deve comparecer em Brasília no dia 15 de agosto, para explicar detalhes sobre o funcionamento da Atlas Quantum.

Imagens de Tata Werneck continuam vinculadas em páginas da Atlas Quantum, pirâmide financeira que deu prejuízo de bilhões de reais no Brasil
Imagens de Tata Werneck continuam vinculadas em páginas da Atlas Quantum, pirâmide financeira que deu prejuízo de bilhões de reais no Brasil. Acesso em 11 de agosto de 2023. Reprodução/Facebook.

Mas a justiça negou o pedido de liminar da atriz, alegando que primeiro precisa ouvir a Atlas Quantum, para então conceder uma liminar favorável ou não a atriz.

Marcelo Tas e Cauã Reymond também convocados para depor em CPI

A CPI das Criptomoedas começou seus trabalhos com a intenção de investigar crimes que chamaram atenção nos últimos anos com esquemas de pirâmides financeiras.

No dia em que a Tata Werneck está marcada para depor, os também famosos Marcelo Tas e Cauã Reymond estão convocados. Outros marcados para depor na mesma data são os sócios da empresa, Rodrigo Marques e Fabrício Sanfelice.

Investidores com dinheiro preso no esquema aguardam os depoimentos, em busca de respostas sobre o fim da empresa.



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Recorde de ‘holders’ indica que Bitcoin está prestes a disparar

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O número de holders de longo prazo do Bitcoin chegou ao maior nível do último ano. Segundo análise da Glassnode, este grupo de investidores comanda 75% de todos os bitcoins em circulação.

Em suma, tais pessoas não se importam com a volatilidade de curto prazo e acreditam que o Bitcoin só tende a valorizar ao longo do tempo, basicamente como uma reação à inflação das moedas controladas por governos.

Ainda em 2013, o termo “HODL” (com um erro de digitação) viralizou no Bitcointalk. Na data, um usuário alcoolizado chamado GameKyuubi reclamava de si ao dizer que era um péssimo trader e, por conta disso, passou a utilizar a estratégia de hold a longo prazo.

“BTC caindo, por que estou segurando? Vou lhe dize o porquê. É porque sou um péssimo trader e sei que sou um péssimo trader”, comentou o usuário em 2013 enquanto o Bitcoin caia dos US$ 1.163 para US$ 382 em poucos dias.

Quase dez anos depois da postagem, o BTC valorizou 7.592%, provando se uma ótima estratégia para quem tem paciência.

Bitcoin valorizou 7.592% desde famosa postagem sobre estratégia de hold. Fonte: TradingView.
Bitcoin valorizou 7.592% desde famosa postagem sobre estratégia de hold. Fonte: TradingView.

Número de holders de longo prazo do Bitcoin atinge maior nível do ano

Segundo Checkmate, analista da Glassnode, GameKyuubi não está sozinho nesta estratégia. No total, mais de 3/4 de todos os bitcoins em circulação estão em carteiras que não moveram suas moedas recentemente.

“Novo recorde histórico para a oferta [controlada] por Holders de Longo Prazo de Bitcoin, agora em 14,59 milhões de BTC (75% da circulação).”

Segundo os dados, a mudança começou ainda em 2021, quando detentores de curto prazo dominavam o mercado. Desde então, investidores de longo prazo assumiram o controle do mercado. Mesmo com a alta de 80% em 2023, poucos parecem interessados em se desfazer de suas moedas.

Como efeito, a tendência é de mais alta já que os dados mostram não haver pressão vendedora no mercado e que novos compradores não encontram boas oportunidades. Oferta e demanda.

No entanto, isso também pode afetar a liquidez do Bitcoin. Segundo dados do MercadoCripto, o Bitcoin apresentou baixos volumes nos últimos quatro meses no Brasil, especialmente em julho.

Volume de transações mensais de Bitcoin no Brasil em 2023. Fonte: MercadoCripto.
Volume de transações mensais de Bitcoin no Brasil em 2023. Fonte: MercadoCripto.

Por fim, a esperança de que os EUA aprovem o primeiro ETF de Bitcoin à vista também pode ser um motivo para que ninguém tenha interesse em se desfazer de suas moedas. Afinal, espera-se que um grande capital institucional entre no mercado, esticando o preço do BTC.



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‘O Aprendiz’ das criptomoedas fará participantes lutarem por R$ 730.000

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The Next Crypto GEM

Chamado The Next Crypto Gem (A Próxima Gema das Criptomoedas, em tradução livre), o reality show está programado para estrear em setembro e promete um prêmio de US$ 150.000 (R$ 730.000) para o vencedor.

Considerado o próximo “O Aprendiz”, famoso programa americano que já teve sua versão brasileira liderada por Roberto Justus, o reality contará com nomes famosos — e polêmicos — da indústria de criptomoedas.

O principal destaque é Ben Armstrong. Mais conhecido como BitBoy, o youtuber já surtou ao vivo enquanto xingava os CEOs da Coinbase e da FTX. Mais tarde, surtou novamente ao ser chamado de golpista durante evento com plateia.

Ou seja, embora não seja o foco do reality, a presença de BitBoy pode aumentar o número de espectadores do programa que esperam por conteúdo.

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Reality show sobre criptomoedas contará com 16 participantes disputando R$ 730.000

Além de BitBoy, o juri do The Next Crypto Gem será composto por Brian D. Evans, Layah Heilpern e George Tung. Segundo nota compartilhada pela equipe, será uma mistura de “Shark Tank” com “O Aprendiz”, dois famosos programas de televisão sobre investimentos.

Já os 16 participantes serão colocados uns contra os outros enquanto miram um prêmio de US$ 150.000 (R$ 730.000).

Embora pouco se saiba sobre o reality, o primeiro episódio dividirá os 16 participantes em quatro grupos e eles precisarão explicar o básico sobre a tecnologia blockchain para pessoas que não entendem, ou não gostam, do assunto.

Em conversa com o CoinDesk, Jett Tang, produtor do programa, afirmou que o objetivo é levar as criptomoedas para um público mais amplo, pela primeira vez na história.

“[A missão] é criar adoção geral e realmente mostrar as criptomoedas, tornando-as interessantes e divertidas.”

Além de pessoas famosas na indústria de criptomoedas, o programa também contará com convidados especiais de outras áreas. O destaque fica para Tom Dwan, jogador de poker que ganhou R$ 7,7 milhões em uma única mão em junho deste ano contra um magnata das criptomoedas.

Criptomoedas estão virando conteúdo

Além do The Next Crypto Gem, outro reality show sobre criptomoedas a ser lançado esse ano é o Killer Whales, também inspirado no Shark Tank.

Em suma, desenvolvedores tentarão vender seus projetos para grandes nomes da indústria, desde influenciadores até fundadores de empresas já consolidadas.

Por fim, o caminho contrário também está sendo traçado. Como exemplo, no início desta semana o Futurama lançou um episódio inteiro sobre Bitcoin e criptomoedas. Ou seja, o assunto está cada vez mais presente em nosso cotidiano.

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Investidor joga R$ 22,8 milhões em criptomoedas no ‘lixo’, e ninguém sabe explicar o motivo

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Conhecido apenas por “nd4.eth”, um investidor enviou 2.500 ETH (R$ 22,8 milhões) para um endereço de Ethereum que ninguém tem controle. Em outras palavras, a quantia foi ‘jogada no lixo’ e é irrecuperável.

Devido à peculiaridade do endereço de queima (0xdEAD000000000000000042069420694206942069), cheio de zeros, 420s e 69s, a comunidade chegou a conclusão que a transferência foi voluntária, ou seja, não foi um erro não-intencional.

No entanto, ninguém soube explicar os motivos que levaram o investidor a queimar R$ 22,8 milhões deliberadamente. Nos comentários de um tuíte que explanou o caso, outros usuários se divertiram com a situação.

Investidor queima 2.500 ETH

Conforme transações de criptomoedas são imutáveis, investidores costumam conferir o endereço de destino com calma e atenção para evitar erros ou até mesmo golpes.

Na semana passada, por exemplo, Changpeng Zhao, CEO da Binance, revelou um novo golpe envolvendo endereços que se parecem com os originais, mas não são. Seguindo, CZ disse que sua corretora congelou US$ 20 milhões ligados a uma fraude do tipo.

Outros usuários são vítimas de sua própria falta de atenção. Como exemplo, um investidor desastrado perdeu um NFT de R$ 700.000 ao enviá-lo para um endereço errado enquanto seguia um tutorial para ‘empacotar’ seu JPEG.

De qualquer forma, o caso do investidor que queimou R$ 2,3 milhões em Ethereum não parece se encaixar em nenhuma dessas duas hipóteses. Afinal, o endereço de destino da transação é chamativo o suficiente para que um olhar desatento perceba que algo não está certo.

Comentando sobre o caso, a Lookonchain revelou que nd4.eth possui outros investimentos em criptomoedas. Ou seja, também podemos ignorar a hipótese de ser um investidor novato.

“O cara que transferiu 2.500 ETH (US$ 4,58 milhões) para um endereço morto em 26 de julho é uma baleia com 34.287 GMX (US$ 1,84 milhão) e 311.003 GNS (US$ 1,43 milhão).”

Transação da queima de 2.500 ETH (R$ 22,8 milhões). EtherScan.
Transação da queima de 2.500 ETH (R$ 22,8 milhões). EtherScan.

Além da queima de R$ 22,8 milhões, nos dias seguintes o mesmo usuário enviou mais 34,9 GMX (R$ 9.700) e 600 GNX (R$ 13.300) para o mesmo endereço. Mais um indicativo que ele está fazendo isso de propósito.

Nos comentários, alguns usuários brincaram com a situação, pedindo que da próxima vez o investidor envie as ‘doações’ para eles. Outro comentou que ele é o ‘Coringa das criptomoedas’, relembrando a cena onde o vilão do Batman queima uma pilha de dinheiro.

De qualquer forma, ninguém soube explicar o que aconteceu. Um usuário comentou que o investidor transferiu seus domínios ENS para tal endereço antes da queima e, portanto, as movimentações seguintes podem ter ligação com esse fato.



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