DREX: Banco Central do Brasil anuncia nome do Real Digital

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Em nota publicada nesta segunda-feira (7), o Banco Central do Brasil anunciou o novo nome do Real Digital que passará a ser chamado de DREX. Em live, dirigentes explicaram o funcionamento da nova moeda e responderam dúvidas do público.

Segundo a explicação, enquanto a letra “D” simboliza a palavra Digital, o “R” representa o Real e o “E” significa Eletrônico. Já a letra “X” foi escolhida por simbolizar transações.

“O projeto de moeda digital de banco central (CBDC), criado e operado pelo Banco Central do Brasil, chama-se Drex.”

“O Drex, anteriormente conhecido por Real Digital, propiciará ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios, e acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”, adicionou o Banco Central do Brasil nas redes sociais.

Real Digital não é uma criptomoeda, diz Fabio Araujo

Em vídeo, Fabio Araujo deu mais detalhes sobre o funcionamento do Real Digital. Já no início, o economista do Banco Central do Brasil explicou que o DREX não será uma criptomoeda e que terá o mesmo valor do papel-moeda.

“O Real Digital é o Real, só que em uma plataforma nova […] em uma tecnologia blockchain”, disse Fabio Araujo, do BC. “Quando a gente fala de blockchain, vêm sempre a cabeça: criptoativos, stablecoin, mas eu acho importante deixar claro não só o que é o Real, mas também o que não é.”

“[O Real Digital] não é um criptoativo, não é uma stablecoin… É o Real do dia-a-dia dentro dessa nova tecnologia de blockchain.”

Explicando as motivações para a criação do DREX, Araujo comenta que o projeto é uma sequência do Pix, um experimento que não só visou como conseguiu popularizar o acesso a pagamentos.

“Foi um sucesso, incontestável, a gente é referência internacional com Pix. E o Real Digital a gente ta usando essa tecnologia para facilitar o acesso a serviços financeiros”, comentou o economista, notando que o uso de blockchain baixa o custo das transações.

“Hoje as pessoas fazem pagamento com facilidade usando o Pix, e a gente quer que, com o Real Digital, as pessoas possam fazer um empréstimo com mais facilidade, ter uma opção de investimento mais acessível, um seguro mais fácil… A gente quer trazer esses produtos financeiros para as mãos das pessoas.”

Indo além, o economista frisou novamente que o Real Digital não é uma criptomoeda, mas está sendo criado para preencher uma lacuna existente neste mercado.

“O Banco Central está representando a moeda nacional dentro desse ambiente de ativos digitais”, comentou Araujo, notando que já existem diversos produtos tokenizados como músicas, filmes, ativos financeiros e imóveis.

“Você precisa da moeda para completar essa transação de uma forma segura. Na falta da moeda oficial, as pessoas usam o Bitcoin, usam uma stablecoin, mas quando você oferece uma plataforma regulada, onde você tem todos os atores bem reconhecidos, a gente traz uma vantagem usando a moeda nacional.”

Finalizando, Araujo também explica que enquanto as criptomoedas são usadas para fins especulativos, o Real Digital terá o mesmo valor do Real, o que pode ser atrativo nos usos propostos.

Contratos inteligentes baratearão serviços

Em outro trecho, Fabio Araujo destaca que a população brasileira terá acesso a mais serviços, por preços menores, devido à maneira pela qual o Real Digital foi construído, permitindo a utilização de contratos inteligentes.

“A vantagem no ambiente do Real Digital [é que] a gente tem essa automatização. Você não precisa mais ter um intermediário, um advogado, você tem só um pedaço de código garantindo que os valores tão de acordo com o que foi registrado no contrato.”

“Cada vez que eu contrato um advogado, eu tenho custo daquela pessoa estar fazendo aquela transação”, continuou Araujo. “Agora, a partir do momento que eu desenvolvi o smart contract (contrato inteligente), o próximo uso dele, o custo é zero.”

Economista do BC comenta escolha do nome e responde perguntas

Por fim, Fabio Araujo também comentou sobre a escolha do nome DREX para o Real Digital, que foi conduzida pela equipe de marketing do Banco Central do Brasil.

“O Real Digital vai ter um nome forte: DREX”, disse Araujo. “Juntando vários elementos de inovação, o D de digital, o R de Real, o E de eletrônico e o X de transação.”

O economista também afirma que o Banco Central liberará em breve mais notas sobre o DREX para a população entender as propostas.

Já os dez últimos minutos da live foram destinadas para responder algumas perguntas do público. Como exemplo, um seguidor perguntou se o DREX poderá ser sacado em caixas eletrônicos. Outro, mais cético em relação ao projeto, levantou dúvidas em questão ao poder do Estado.

“Real digital me cheira a mais controle do Estado. Banco Central do Brasil, esclareça sobre o poder que o Estado ganhará com isso”, disse um seguidor da live.

Em resposta longa, Araujo comentou que “essa é uma questão que sempre aparece”, principalmente porque as criptomoedas são baseadas em sistemas que não necessitam de confiança e não possuem um controlador central.

“Esse é um dos pontos importantes dos testes”, continuou Araujo. “A gente está testando para garantir que a gente consegue fazer a LGPD valer, para dar a segurança do sigilo bancário. Então o Banco Central não saber da vida das pessoas, o BC quer saber da economia. A gente só precisa das informações agregadas.”

“Não ganha poder nenhum, a gente vai reproduzir exatamente as mesmas relações que a gente tem hoje com o sistema financeiro dentro do Real Digital.”

Em adição, Aristides Cavalcante recomendou que as pessoas não olhem para o código do Real Digital, mas sim para a Constituição do Brasil para entenderem quais os limites do Banco Central.

“Muita gente fica tentando descobrir qual código do smart contract está lá, para saber o que faz. Para essas pessoas, dou meu conselho, olhe a constituição, olha o arcabouço jurídico, é lá que está dito o que poderá e o que não poderá ser feito.”

O vídeo completo sobre o lançamento da DREX pode ser assistido abaixo na íntegra.



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Elon Musk diz que luta com Zuckerberg será ‘transmitida ao vivo no X’

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Parece que a esperada batalha épica entre dois titãs do mundo da tecnologia: Elon Musk, o bilionário CEO da Tesla e SpaceX, e Mark Zuckerberg, o fundador da Meta (anteriormente Facebook), está prestes a acontecer.

A notícia que pegou o mundo de surpresa é que o aguardado confronto será transmitido ao vivo no novo Twitter, que está sendo chamado de “X”, a informação foi compartilhada pelo próprio bilionário neste domingo (6).

Musk também revelou que os lucros gerados pelo evento serão direcionados para caridade, especificamente para beneficiar veteranos.

Linda Yaccarino, a CEO do Twitter, confirmou a luta ao repostar o tweet de Musk, revelando que está “limpando seu calendário” para o grande evento.

Enquanto isso, do lado de Zuckerberg, o silêncio predomina, já que até o momento ele não fez nenhum comentário nem no Threads (sua nova plataforma social) nem no Instagram.

Musk se prepara para lutar

O embate em uma arena de luta livre remonta a junho, quando os dois magnatas concordaram com o confronto por meio de uma série de mensagens nas redes sociais, com Musk fazendo os anúncios pelo Twitter e Zuckerberg respondendo via Instagram.

Desde então, as conversas sobre a luta têm diminuído, até que uma reportagem da Reuters, no final de julho, citou Zuckerberg expressando incerteza sobre o evento, questionando se o mesmo “daria certo”.

Elon Musk treinando para Luta
Elon Musk treinando para Luta

Musk, por outro lado, tem se preparado com dedicação, participando de treinos com Lex Fridman, um renomado cientista da computação com habilidades em Jiu-Jitsu brasileiro, e até mesmo com o campeão do UFC George St-Pierre.

O presidente do UFC, Dana White, também está envolvido como mediador entre os dois gigantes tecnológicos.

Paralelamente, o debate em torno da luta ocorre em meio à tentativa aparente de Zuckerberg de reforçar sua imagem e conquistar a admiração dos fãs de Musk, mesmo com o lançamento de sua nova rede social, Threads, que desafia o domínio do Twitter.

Ainda há incertezas se a batalha no ringue virtual de fato ocorrerá, especialmente à luz dos comentários céticos feitos por Zuckerberg no mês anterior.

Mas caso se concretize, vale ressaltar que Zuckerberg, que já demonstrou sua aptidão em treinos intensos e até ganhou lutas de MMA, permanece como o favorito nas casas de apostas esportivas.



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Maior mineradora de bitcoin do mundo tenta se reerguer com novo CEO

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A Core Scientific (OTC: CORZQ), líder em data centers de mineração de bitcoin de alto desempenho e soluções de software, anunciou hoje que Adam Sullivan foi nomeado CEO. Adam assume a posição de CEO após atuar como Presidente da Core Scientific. Mike Levitt continuará como Presidente do Conselho de Administração.

Desde que ingressou na empresa, Adam redesenhou a estrutura organizacional da Core, aprimorou os esforços de reestruturação da Companhia e melhorou a comunicação e a colaboração entre as funções.

A experiência e a visão estratégica de Adam para o futuro da Core Scientific resultaram em um maior envolvimento em toda a equipe.

Vale lembrar que em dezembro de 2022, a maior mineradora de bitcoin do mundo declarava sua falência e ainda tenta se reerguer.

Voltando a produzir bitcoins, ex-maior mineradora de bitcoin anuncia novo CEO

Com base em informações atualizadas sobre relatórios desde o comunicado de imprensa da Companhia em 5 de julho, em 30 de junho de 2023, a Core Scientific operava aproximadamente 211.000 mineradores de bitcoin para colocação e auto-mineração, representando uma taxa de hash potencial total de 22,2 exahashes por segundo em suas instalações de data center na Geórgia, Kentucky, Carolina do Norte, Dakota do Norte e Texas.

As operações de mineração da Core Scientific produziram 1.030 bitcoin em junho e 7.768 bitcoin na primeira metade do ano, mais do que qualquer outro mineiro de bitcoin listado na América do Norte.

Sinto-me honrado e grato ao Presidente Mike Levitt, ao Conselho de Administração e à nossa equipe destacada por sua confiança em mim para servir como CEO desta organização“, disse Adam Sullivan. “A Core Scientific está extremamente bem posicionada para emergir do processo de reestruturação como um mais eficiente, empresa mais focada e mais forte, com um roteiro claro para expandir nossa capacidade de maneira econômica como líder norte-americana em mineração de bitcoin“.

Quase um ano após alerta a investidores, empresa segue operando

Em outubro de 2022, a Core Scientific ainda operava a maior parte da mineração de bitcoin, com 4,9% da produção diária de bitcoin sendo realizada pela empresa.

Mas em um comunicado a investidores, a empresa alertou que passava por problemas e que poderia deixar de honrar com compromissor. De fato, em dezembro daquele ano o pedido de falência se comprovou.

Agora em 2023, a empresa tenta manter sua estrutura e segue divulgando seus resultados diários de mineração de bitcoin via Twitter X. Na última quinta-feira (3), por exemplo, conseguiu encontrar 31,5 bitcoins, ou R$ 4.459.787,00.

A Core Scientific opera minerações de bitcoin na América do Norte desde 2017, usando suas instalações e portfólio de propriedade intelectual para mineração de ativos digitais e mineração própria. A companhia opera data centers na Geórgia, Kentucky, Carolina do Norte, Dakota do Norte e Texas.



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Baleias correm contra o tempo para acumular bitcoins antes que ETF seja aprovado pela SEC

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Com a aprovação de um ETF de Bitcoin à vista nos EUA parecendo apenas uma questão de tempo, milionários estão correndo contra o relógio para acumular BTC pelo menor preço possível.

Segundo análise da Santiment, baleias com saldo superior a 100 bitcoins acumularam 25.755 BTC nas últimas 12 semanas. Em conversão direta, a quantia é equivalente a R$ 3,67 bilhões.

No entanto, alguns players estão com mais apetite do que outros. Após comprar R$ 1,68 bilhão em Bitcoin em junho, a MicroStrategy está planejando outro aporte, dessa vez ainda maior, de R$ 3,6 bilhões.

Já dominantes, baleias continuam sua expansão em Bitcoin

Caso um ETF de Bitcoin à vista seja aprovado nos EUA, muitos analistas acreditam que o preço da criptomoeda irá disparar por conta da alta demanda que virá de instituições que hoje não tem acesso a tal investimento.

Portanto, esse pode ser uma explicação para as grandes compras realizadas por milionários nos últimos meses. Segundo análise da Santiment, mais de metade dos bitcoins em circulação estão nas carteiras desses investidores, e este número só aumenta.

“Atualmente existem 15.870 endereços de Bitcoin que possuem pelo menos 100 BTC.”

“Coletivamente, essas baleias possuem 11,5 milhões de BTC, representando mais da metade da oferta total existente (59,2%)”, continua a explicação. “Nas últimas 12 semanas, sua participação coletiva aumentou em 27.755 BTC.”

Em conversão direta, 100 bitcoins equivalem a R$ 14,2 milhões. Já os 11,5 milhões de BTC valem R$ 1.640.065.265.350,00 (R$ 1,64 trilhão).

Em outras palavras, as baleias parecem estar correndo para acumular Bitcoin por um preço justo antes que ele dispare. O principal pedido de ETF a ser acompanhado é o da BlackRock, devido a seu histórico positivo de aprovações, mas o pedido da ARK e da 21Shares está mais adiantado.

MicroStrategy já está vencendo a corrida, mas quer mais

Embora já tenha 152.800 bitcoins em caixa, equivalentes a R$ 21,8 bilhões, a MicroStrategy quer mais. Após sua empresa comprar outros 467 bitcoins em julho, Michael Saylor conversou com a Bloomberg sobre os próximos de sua “estratégia de Bitcoin”.

“Nosso objetivo é acumular o máximo de Bitcoin possível em nome de nossos acionistas.”

“Somos aquele carro esportivo. O ETF à vista será aquele supertanque”, disse Saylor. “Vemos isso como realmente benéfico para todo o ecossistema.”

Enquanto fundos aplicam taxas de manutenção em tais investimentos, Saylor afirma que a MicroStrategy não cobra nada para gerenciar tais bitcoins e, por isso, é uma das melhores formas de exposição indireta à criptomoeda. Portanto, isso explica o desempenho das ações da MSTR, que superaram a alta de 70% do Bitcoin em 2023.

Indo além, o bilionário também foi ousado em sua previsão de preço, apontando que o Bitcoin pode chegar a US$ 300.000 em sua próxima grande alta.

“Agora acho que o público está começando a perceber que o bitcoin é o próximo bitcoin. O próximo passo lógico é o bitcoin crescer 10 vezes a partir daqui e então 10 vezes novamente.”

Por fim, a MicroStrategy está querendo vender R$ 3,6 bilhões em suas próprias ações para comprar tudo em bitcoin. A estratégia, segundo Saylor, possui um custo baixo e está se provando benéfica para sua empresa.



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Monark pode ter usado Bitcoin para evitar multa

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Alexandre de Morais, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aplicou uma multa diária de R$ 300.000 a Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark. No entanto, o Banco Bradesco informou ao ministro que as contas do youtuber “não possuem saldo disponível”.

Segundo as acusações, Monark estaria espalhando desinformações através de diversas redes sociais, bem como atacando o Supremo Tribunal.

Além do youtuber, 19 plataformas que abrigam seus vídeos também foram obrigadas a cortar a monetização do conteúdo produzido por Monark. Caso desobedeçam à ordem, a multa será de R$ 100.000 por dia a cada uma delas.

Comunidade acredita que Monark está usando Bitcoin

Após o Bradesco revelar que o youtuber não tinha contas com saldo disponível, a comunidade rapidamente desconfiou que Monark está usando Bitcoin como uma reserva de valor. Afinal, ao contrário de bancos, o Bitcoin é descentralizado e saldos não podem ser congelados ou confiscados, caso estejam guardados em carteiras seguras.

Segundo rumores, Monark recebe um salário de R$ 50.000 por mês. Além disso, o youtuber também teria vendido sua participação no Flow Podcast no ano passado, por um montante não revelado. Portanto, seria ingenuidade acreditar que ele está falido.

“Funcionários do Bradesco procurando o saldo do Monark que já tá em Bitcoin”, escreveu um perfil humorístico sobre a situação com um vídeo do desenho Tom & Jerry.

Em março desse ano, Monark participou de uma conversa de quase 4 horas com Renato Amoedo, um dos maiores especialistas sobre Bitcoin do Brasil. No entanto, o youtuber não revelou nenhum investimento na criptomoeda, chegando a discordar de alguns pontos.

“Eu não acho que o cara ta fazendo um ato imoral de não comprar Bitcoin, entendeu? Eu acho que a gente tá indo muito longe”, disse Monark, enquanto Amoedo defendia o Bitcoin como uma proteção contra o Estado.

Comunidade compara Monark a Daniel Fraga

O caso de Monark lembrou a comunidade de que Daniel Fraga também passou por uma situação semelhante em 2015. Na data, a Justiça também tentou bloquear seus bens, mas não encontrou nada.

Assim como Monark, Daniel Fraga também era um criador de conteúdo. Em seus primeiros vídeos, de 2010, o youtuber fazia críticas mudas ao governo, denunciando a má gestão dos políticos enquanto filmava a situação deplorável das ruas de São Paulo.

Primeiros vídeos de Daniel Fraga, mostrando situações das ruas de São Paulo. Daniel Fraga/YouTube.
Primeiros vídeos de Daniel Fraga, mostrando situações das ruas de São Paulo. Daniel Fraga/YouTube.

Pouco depois, Fraga conheceu e começou a defender o Bitcoin em seus vídeos, mas também passou a criticar figuras políticas abertamente. Em um destes casos, foi processado por calúnia e injúria. Assim como no caso de Monark, a Justiça também não encontrou nenhum saldo disponível nas contas bancárias de Fraga.

“A favor da censura, né? Um cara que gosta de usar a força do Estado para calar as pessoas… Por que você não tenta aplicar uma multa nos meus bitcoins?”

“Pode tentar piorar, pode tentar fazer o que quiser, vocês nunca vão receber um centavo”, continuou Fraga. “Eu vou estar aqui para dar risada cada vez que vocês tentarem. Basta uma ordem judicial para tirar um conteúdo? Sendo que esse vídeo, ou os vídeos que já fiz, já foram copiados por muitas pessoas… Eu incentivei a copiar.”

“Então não adianta vim me processar, não adianta mandar tirar, porque eu só vou dar risada da cada de vocês.”

Daniel Fraga desapareceu em 2017, deixando de publicar conteúdo com seu nome, virando manchete até em tabloides estrangeiros. De qualquer forma, ele ainda mantém um site sobre Bitcoin no ar, ou seja, tudo indica que está vivo. Segundo rumores, o youtuber ficou milionário com seus investimentos em Bitcoin.

Por fim, a comunidade acredita que Monark tenha “dado uma de Daniel Fraga”, ocultando seu patrimônio em Bitcoin para que a Justiça não consiga confiscar seus bens.

“O novo melhor amigo do Monark.”



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Homem esvazia conta conjunta e perde milhões em golpe com criptomoedas de ‘amante’

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Um americano que não teve sua identidade revelada foi alvo de um grande golpe através do LinkedIn. Embora a rede social seja usada para negócios profissionais, isso não impediu que o homem caísse em um golpe de romance.

Segundo relatos da polícia ao Star Tribune, famoso jornal de Minnesota, nos EUA, a vítima teria conhecido uma mulher que “queria que ele deixasse sua esposa por ela”.

Seduzido, o homem teria esvaziado a conta de investimentos que ele mantinha com sua esposa, transferindo o dinheiro para essa segunda mulher investir em criptomoedas. No entanto, tudo não passava de um golpe e, segundo relatos, a mulher nem sequer existe.

“Os suspeitos nunca investiram o dinheiro [do homem] em seu nome, mas o usaram para comprar criptomoedas em seu próprio nome”, aponta um documento do caso.

Homem é seduzido no LinkedIn, zera contas para investir em criptomoedas, mas descobre que era um golpe

Além de acreditar que estava sendo amado, o americano também acreditava em dinheiro fácil. Segundo os relatos, o homem pensou que estaria investindo em uma empresa chamada “Coinrule-web3”, prometendo retornos de 2.100%.

Segundo os primeiros resultados da pesquisa do Google, tal empresa atua nos mais variados campos de investimentos, incluindo arbitragem com inteligência artificial e aluguel de equipamentos de mineração.

“Comece a ganhar dinheiro”, apontam as descrições de dois sites com tal nome. Segundo as autoridades que acompanham o caso, tais sites estão ligados a outros golpes de romance.

Resultados de busca por “Coinrule-web3”, falsa empresa que americano acreditava estar usando para investir em criptomoedas.
Resultados de busca por “Coinrule-web3”, falsa empresa que americano acreditava estar usando para investir em criptomoedas.

Enganado, a vítima teria depositado US$ 9,2 milhões (R$ 44,2 milhões) para os golpistas do LinkedIn que fingiam ser uma mulher que o amava. No total, o homem teria realizado 21 transações bancárias.

Esposa descobriu e alertou as autoridades

No entanto, ao tentar sacar seus investimentos, os golpistas afirmaram que ele teria que pagar uma taxa de US$ 2,8 milhões. Apavorado, o homem teria “ligado em pânico” para sua esposa, pedindo que ela liquidasse outros investimentos do casal para que ele pudesse pagar a taxa milionária e recuperar o dinheiro.

Já no dia seguinte, a esposa foi à polícia para relatar o caso, revelando que seu marido estava limpando a conta do casal nos últimos seis meses, enviando o dinheiro aos golpistas.

A quantia, de R$ 44,2 milhões, chamou a atenção das autoridades, que afirmaram nunca ter visto um montante tão grande sendo perdido neste tipo de golpe.

“Ninguém no escritório ouviu falar de um caso de golpe com criptomoedas tão grande”, disse uma das autoridades que acompanha o caso sobre o montante envolvido. “Na verdade, seus olhos se arregalaram quando eu contei a quantia.”

Segundo a polícia, muitas vítimas só percebem que caíram em um golpe quando tentam sacar seus investimentos, mas não conseguem. Ou então quando os golpistas param de se comunicar com elas.



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Juiz rejeita decisão sobre Ripple e pode mudar o rumo do mercado

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Jed Saul Rakoff, juiz americano responsável pelo caso de Do Kwon e suas criptomoedas, Terra (LUNA) e TerraUSD (UST), afirmou que algumas criptomoedas podem sem consideradas títulos mobiliários, rejeitando usar o processo da Ripple (XRP) como base.

No documento de 50 páginas do processo, publicado nesta segunda-feira (31), o juiz Rakoff é claro em sua explicação sobre quais criptomoedas são títulos mobiliários e quais não são.

“As moedas vendidas diretamente a investidores institucionais são consideradas valores mobiliários”, apontou Rakoff. “As vendidas através de transações em mercado secundário a investidores de varejo, não [são valores mobiliários].”

“O Tribunal rejeita a abordagem recentemente adotada por outro juiz deste Distrito em um caso semelhante, SEC v. Ripple.”

Em outras palavras, projetos que realizaram ICOs, ou outro tipo de arrecadação de fundos, para financiar o desenvolvimento do projeto, precisariam obedecer à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

Caso sobre Terra (LUNA) e Do Kwon pode abalar a indústria de criptomoedas

A lista de projetos que se enquadrariam nesta definição de valores mobiliários é ampla. Ethereum, por exemplo, arrecadou mais de 25.000 bitcoins pela venda de ~50 milhões de ETH em 2014. Hoje os montantes seriam equivalentes a R$ 3,5 bilhões (25.000 BTC) e 443 bilhões (50.000.000 ETH), quase metade do valor de mercado do Ethereum.

Já se passaram quase 10 anos, mas nada impede que Vitalik Buterin e outros co-fundadores do Ethereum também sejam processados pela SEC.

O mesmo vale para a Binance Coin, quarta maior do mercado, que realizou uma ICO em 2017, vendendo cada BNB por US$ 0,10, e tantas outras criptomoedas do mercado, talvez a maioria.

Das maiores, as poucas que se não cairiam nessa regra seriam o Bitcoin, Dogecoin e Litecoin. Mas isso não impediria quedas de preços devido ao contágio.

Conforme as stablecoins não oferecem variação frente ao dólar, também poderiam estar a salvo da SEC. No entanto, vale notar que tais projetos investem o dinheiro de seus holders e, embora não dividam os lucros, podem enfrentar pressão regulatória no futuro.

Portanto, o processo da SEC contra Do Kwon e suas criptomoedas, Terra (LUNA) e TerraUSD (UST), pode gerar o efeito contrário do que aconteceu no caso da Ripple (XRP). Além de dobrar de valor no mês passado, a XRP também empurrou outras criptomoedas para cima após vencer uma longa batalha nos tribunais americanos.

Em outras palavras, o juiz Jed Rakoff pode abrir um precedente perigoso para as criptomoedas que, em última análise, poderá até mesmo ser usado em um pedido de apelação pela SEC no caso Ripple, revertendo a primeira decisão.

Por fim, Do Kwon deveria ser a figura principal do processo, mas poucos parecem se importar com o sul-coreano. Afinal, o colapso de suas duas moedas gerou um grande efeito dominó de destruição no setor.

Juiz diz que criptomoedas são importantes, mas nem tanto

Em outro trecho do processo, o juiz Jed Rakoff comenta que uma agência precisa de uma autorização clara do Congresso para regular uma indústria que represente uma parcela significativa da economia americana, mas que este não é o caso.

“Com esse padrão em mente, a indústria de criptomoedas — embora certamente importante — fica muito longe de ser uma “parte da economia americana” com “vasta importância econômica e política.”

“Simplificando, fazer isso seria ignorar a realidade para colocar a indústria de criptomoedas e as indústrias americanas de energia e tabaco no mesmo plano de importância”, continuou o juiz Rakoff. “Se alguém fizesse isso, quase todas as grandes indústrias se qualificariam como de “vasto significado econômico e político” e a doutrina frustraria a capacidade do estado administrativo de desempenhar a função para a qual o Congresso a estabeleceu: a regulação da economia americana.”

Por fim, desenvolvedores e investidores de criptomoedas devem estar de olho no processo contra Do Kwon, mesmo que não tenham simpatia por ele, afinal, a decisão pode impactar toda a indústria, forçando corretoras a removerem muitos projetos de suas plataformas de negociação.



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Influencer de criptomoedas é processado por esquema de US$ 1 bilhão

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A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA está processando Richard Heart e três criptomoedas controladas por ele. Segundo o processo, o influencer teria arrecadado US$ 1 bilhão de investidores pela venda de títulos não registrados.

As três criptomoedas em questão são a HEX (HEX), Pulsechain (PLS) e PulseX (PLSX). No momento desta redação, as três estão operando em forte queda, que chega a 44% no gráfico diário.

A maior e mais famosa delas é a HEX. Segundo a SEC, Heart teria arrecadado 2,3 milhões de ETH, hoje equivalentes a R$ 20,4 bilhões, entre 2019 e 2020 para desenvolver o projeto que ele descrevia como um investimento para tornar as pessoas ricas.

Richard Heart já estava prevendo a chegada do processo

No início deste ano, a SEC começou a processar empresas de criptomoedas que forneciam serviços de staking, incluindo as gigantes Kraken e Coinbase.

Analisando o posicionamento dos reguladores, Richard Heart correu para fazer mudanças tanto em seus perfis quanto nas contas de seus projetos em redes sociais. Como exemplo, o influencer trocou a palavra ‘staking’ por ‘mineração’, tentando enganar a SEC.

Página da HEX em fevereiro de 2023 mostra a palavra 'stakes', prometendo retornos de 38% ao ano. Fonte: WayBackMachine.
Página da HEX em fevereiro de 2023 mostra a palavra ‘stakes’, prometendo retornos de 38% ao ano. Fonte: WayBackMachine.
Após SEC processar empresas que forneciam serviços de staking, HEX mudou a palavra 'stakes' para 'mining' (mineração), mantendo a promessa de retorno de 38%. Fonte: WayBackMachine.
Após SEC processar empresas que forneciam serviços de staking, HEX mudou a palavra ‘stakes’ para ‘mining’ (mineração), mantendo a promessa de retorno de 38%. Fonte: WayBackMachine.

Em relação as suas contas pessoais, Heart removeu o site da HEX de sua biografia, fazendo uma limpeza geral de seu passado. Conhecido por um estilo de vida extravagante, antes disso o influencer ostentava sua riqueza enquanto promovia suas shitcoins a investidores.

“Possuo o maior diamante, a Ferrari mais rápida e o Rolex mais caro do mundo.”

Perfil de Richard Heart no Twitter, antes da SEC iniciar uma limpeza no setor de criptomoedas. Fonte: Reprodução.
Perfil de Richard Heart no Twitter, antes da SEC iniciar uma limpeza no setor de criptomoedas. Fonte: Reprodução.

No mesmo período, o influencer deletou sua conta em outras redes sociais.

“Para mostrar mais humildade e respeito, desativei minha conta no Instagram.”

Richard Heart, fundador da HEX, apagou suas redes sociais temendo processo pela SEC.
Richard Heart, fundador da HEX, apagou suas redes sociais temendo processo pela SEC.

Fundador da HEX é processado pela SEC

Embora soubesse que a SEC estava monitorando o setor de criptomoedas, a limpeza em seus perfis não foi suficiente para enganar a Comissão Mobiliária dos EUA. Em nota publicada nesta segunda-feira (31), a SEC informou que está processando Richard Heart e suas criptomoedas.

“De acordo com o processo da SEC, Heart começou a comercializar a Hex em 2018, alegando que ela era o primeiro “certificado de depósito blockchain” de alto rendimento e começou a promover os tokens Hex como um investimento projetado para tornar as pessoas “ricas”.”

Embora já tivesse arrecadado 2,3 milhões de ETH (R$ 20,4 bilhões, na cotação atual) pela oferta da HEX, Heart teria realizado outras duas ofertas não-registradas entre 2021 e 2022, arrecadando ainda mais dinheiro de seus seguidores.

“Ele fraudou esses investidores gastando parte de seus criptoativos em bens de luxo exorbitantes.”

“A SEC também acusou a Heart e a PulseChain de fraude por apropriação indevida de pelo menos US$ 12 milhões em receitas de ofertas para comprar produtos de luxo, incluindo carros esportivos, relógios e um diamante negro de 555 quilates conhecido como ‘The Enigma’ — supostamente o maior diamante negro do mundo”, apontou a Comissão, descrevendo os itens que o influencer ostentava em suas redes sociais.

Criptomoedas ligadas a Richard Heart derretem

Após o processo da SEC contra Richard Heart, todos projetos ligados a seu nome desabaram. Enquanto a Pulsechain (PLS) está em queda de 40% nas últimas horas, a PulseX (PLSX) já perdeu 44% de seu valor no mesmo período.

Já a HEX (HEX), maior delas, está registrando perdas de 28%, mesmo assim ainda possui um valor de mercado de US$ 3,9 bilhões (R$ 18,5 bi), sendo a 205ª maior criptomoeda do mercado.

A queda, no entanto, parece não assustar ninguém. Afinal, a HEX já perdeu 97,43% de seu valor em relação a seu topo histórico, registrado em fevereiro de 2022. Algo bem longe do prometido por seu fundador.

HEX/USDT mostra que criptomoeda de Richard Heart perdeu quase todo seu valor contra o dólar nos últimos 18 meses. Fonte: TradingView.
HEX/USDT mostra que criptomoeda de Richard Heart perdeu quase todo seu valor contra o dólar nos últimos 18 meses. Fonte: TradingView.

Por fim, o processo de 27 páginas pode ser encontrado no próprio site da SEC, contendo mais informações sobre a investigação. Por hora, a comunidade aguarda de Heart será preso ou apenas pagará uma multa, usando o dinheiro dos investidores, é claro.



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Plataforma de criptomoedas desaparece com R$ 9 milhões e deleta redes sociais

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O mundo das criptomoedas é conhecido por sua rápida evolução e inovação, mas também está repleto de riscos e golpes. O mais recente caso de fraude contra investidores é o do protocolo DeFi Kannagi Finance, que foi lançado há apenas um mês e desapareceu com mais de 9 milhões de reais dos usuários.

A plataforma prometia altos rendimentos por depósitos e empréstimos em stablecoins, e rapidamente conquistou entusiasmo da comunidade zkSync por trazer recursos populares de DeFi para a solução de dimensionamento da rede Ethereum Layer 2.

Antes de seu lançamento, a plataforma ganhou fama por afirmar ser diferente de outros protocolos de rendimento, prometendo aos usuários as melhores recompensas e taxas de negociação com seu token KANA.

No entanto, o projeto saiu do ar sem explicação e aplicou um possível golpe de “puxão de tapete”, termo utilizado para descrever uma ação maliciosa em que os desenvolvedores abandonam repentinamente um projeto, levando os fundos dos investidores.

Plataforma deleta contas em redes sociais e rouba US$ 2 milhões

Dados do agregador DeFi TVL DefiLlama mostram que a equipe de desenvolvimento da Kannagi Finance teria sacado mais de US$ 2 milhões em fundos dos usuários e desaparecido.

O valor total bloqueado (TVL) nas pools da plataforma, que chegou a atingir US$ 2,22 milhões em 24 de julho, caiu abruptamente para apenas US$ 0,20. Após o incidente, o token nativo da Kannagi Finance, KANA, caiu 99% para quase zero.

Após a puxada de tape, o site oficial do projeto também saiu do ar e todos os perfis em redes sociais, incluindo a conta oficial do Twitter, foram deletados.

Plataforma teve segurança auditada

Infelizmente, golpes e puxões de tapete são recorrentes no mercado de criptomoedas e milhões de investidores já foram vítimas de tais práticas.

Os usuários são sempre recomendados a verificar auditorias de segurança dos projetos e ficarem vigilantes ao lidar com plataformas de criptomoedas em geral.

No entanto, a Kannagi Finance teve uma auditoria de segurança divulgada em 6 de junho, realizada pela SolidProof. Isso pode ter passado a impressão de segurança aos investidores.

Após ser cobrada publicamente, a SolidProof divulgou informações sobre o caso. A empresa responsável pela auditoria do contrato da Kannagi Finance disse que está investigando o incidente e prometeu tomar medidas para que isso não volte a ocorrer.

“Estamos trabalhando diligentemente e manteremos você informado sobre quaisquer desenvolvimentos à medida que eles se desenrolarem. Estamos tomando todas as medidas necessárias para resolver este assunto com a maior diligência e experiência.”

Enquanto isso, usuários lamentam nas redes sociais, com alguns relatando perdas de até R$10 mil reais.



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Atriz de Barbie diz que homens que falam sobre Bitcoin são “Kens”

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Aplaudido como um “épico feminista” por retratar homens como vilões atrapalhados, o filme da Barbie tem ganhando atenção nos últimos dias, arrecadando mais de 300 milhões de dólares em todo o mundo.

Margot Robbie interpreta a Barbie, ela é uma atriz australiana que ganhou fama por seu papel no filme “O Lobo de Wall Street” e também é uma ativista em questões de igualdade de gênero.

Em uma recente entrevista para o Fandango, Robbie revelou sua opinião sobre como identificar um “Ken” na vida real. Ela disse que durante os preparativos para o filme “Barbie”, seu marido, Tom Ackerley, co-produtor do filme, e David Heyman, outro produtor, frequentemente falavam sobre Bitcoin.

Ao ser perguntada sobre como identificar um Ken, ela sugeriu que homens que falam sobre Bitcoin, como seu marido, podem ser classificados como tal.

“Como identificar um ‘Ken’”?, perguntou a entrevistadora. Robbie respondeu: “É hilário porque, durante a preparação para o filme, sempre que Tom e David iniciavam uma conversa sobre Bitcoin, eles pareciam totalmente Kens”.

Comunidade reage

A afirmação da atriz não agradou os investidores de Bitcoin, que se recusaram a aceitar que são “Kens” apenas por falarem sobre Bitcoin.

A negação tem relação com críticas que o filme vem recebendo por ter “elementos feministas” e “papéis invertidos” como base para sua história.

“Os homens são representados como objetos sem vontade própria, uma visão negativa da masculinidade.” — disse um usuário.

“Infelizmente, tem muitos (Kens), obrigado por avisar, vou ficar longe deles”, disse outro.

Alguns críticos afirmam que Ken é o vilão da história por destruir a utopia feminista que existia na terra da Barbie. Além disso, Ken é descrito como um homem fraco controlado pela Barbie.

Outros entusiastas de Bitcoin apontaram que a verdadeira história do filme não é a terra dos sonhos da Barbie, mas sim o ideal feminista.

O filme também recebeu críticas por ter uma “trama desequilibrada” e caracterizações “humilhantes de homens”.

Assim, entusiastas da moeda digital não aprovaram a afirmação, mas como acontece em todas às vezes que são criticados ou ofendidos, eles transformaram as críticas em memes.

Além de serem chamados de Kens, investidores de Bitcoin também já foram classificados como psicopatas no passado.

Na ocasião, um estudo compartilhado pelo The Conversation apontava que psicopatas impulsivos gostavam de criptomoedas. Segundo o relatório, pessoas com esta condição são mais resistentes ao estresse e à ansiedade, fazendo com que os mesmos arrisquem mais.



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