Investidor lucra R$ 5 milhões em 10 dias com “PEPE 2.0”, mas há um problema

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Enquanto a criptomoeda Pepe (PEPE) parece ter estagnado, sem grandes ganhos nos últimos dois meses, uma nova onda de memecoins está atraindo a atenção de investidores degenerados, ou seja, aqueles não tem medo de perder dinheiro.

Segundo análise on-chain da Lookonchain, um desses investidores aportou US$ 12.000 (cerca de R$ 60.000) em diversas memecoins suspeitas. Apenas dez dias depois, seu portfólio chegou a marca de US$ 1 milhão (R$ ~5 milhões), transformando ele em um milionário.

Embora a história pareça inspiradora, outras empresas de análise apontaram para a existência de fraudes com memecoins, incluindo a Pepe 2.0. Portanto, a recomendação é tomar cuidado com tais projetos.

Investidor vira milionário em 10 dias ao investir em memecoin

Conforme a Pepe (PEPE) ganhou atenção do público devido a sua valorização estratosférica em abril deste ano, diversos outros projetos tentaram copiar a sua fórmula: um sapo como mascote, e nada mais. Segundo dados do CoinMarketCap, existem mais de 100 criptomoedas com o nome “Pepe” em sua composição.

Os nomes são os mais variados e criativos quanto possíveis, como Baby Pepe, Pepe Gold, Crazy Pepe, PepeAI, Mini Pepe e Pepe Inu.

Parece até uma loteria acertar qual desses Pepes cairá nas graças dos investidores. No entanto, um investidor parece ter tido sorte em sua escolha.

Segundo a Lookonchain, o investidor começou sua jornada com apenas R$ 60.000, mas em apenas 10 dias já estava com R$ 5 milhões. A maioria dos lucros teria vindo da Pepe 2.0.

“A maior parte dos lucros deste SmartMoney vem da PEPE 2.0”, escreveu a Lookonchain. “Ele gastou US$ 90.000 (R$ 440.000) para comprar 7,9 trilhões de PEPE 2.0 e depois vendeu 5,2 trilhões de PEPE 2.0 por aproximadamente US$ 614.000 (R$ 3 milhões).”

“Atualmente, ele detém 2,7 trilhões de PEPE 2.0 (R$ 2,6 milhões) e o lucro total excede US$ 1 milhão (R$ 5 milhões).”

Portfólio de investidor que investiu na memecoin Pepe 2.0 e se transformou em milionário. Fonte: Lookonchain.
Portfólio de investidor que investiu na memecoin Pepe 2.0 e se transformou em milionário. Fonte: Lookonchain.

Seguindo com a análise, a Lookonchain também aponta que o investidor comprou e vendeu a memecoin diversas vezes durante o período, transformando o lucro em Bitcoin.

Analistas apontam para os riscos e golpes com memecoins

Enquanto a Pepe 2.0 criava novos milionários, a Bubblemaps emitiu um importante alerta aos seus seguidores. Segundo a empresa, desenvolvedores desta memecoin estariam lucrando em cima de novos investidores.

“Todo mundo sonha em encontrar a próxima PEPE”, escreveu a Bubblemaps. “Em apenas um dia, a PEPE2 subiu mais de 1.000%. Mas o que os dados on-chain expõem?”

“A baleia 0x181d continua vendendo PEPE2. Esta carteira está diretamente conectada ao criador [da criptomoeda].”

Ou seja, tudo indica que os próprios desenvolvedores possuem trilhões de Pepe 2.0, distribuídos entre vários endereços, e estão despejando sobre novos investidores que parecem cegos.

Por fim, além das dezenas de variações da Pepe, provavelmente sem nenhum motivo específico, o CoinMarketCap aponta para a existência de ao menos 4 criptomoedas chamadas “Pepe 2.0”. A tática pode ser usada para enganar investidores desatentos.

Proliferação de memecoins de mesmo nome. Fonte: CoinMarketCap.
Proliferação de memecoins de mesmo nome. Fonte: CoinMarketCap.

 



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Gêmeos do Facebook processam gigante das criptomoedas, que responde: “golpe publicitário”

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Cameron e Tyler Winklevoss, conhecidos como ‘os gêmeos do Facebook’, enviaram uma oferta final ao Digital Currency Group (DCG) no início desta semana. Em carta aberta, os fundadores da Gemini pediam R$ 7 bilhões para não processar a DCG e seu fundador, Barry Silbert.

O prazo era curto, o DCG tinha até esta sexta-feira (7) para concordar com os termos oferecidos pelos irmãos Winklevoss. Sem chegar a um acordo, os gêmeos provaram que a ameaça não era um blefe e processaram o DCG nesta manhã.

“Hoje, a Gemini entrou com uma ação contra o DCG e Barry Silbert no tribunal de Nova York”, escreveu Cameron Winklevoss em suas redes sociais. “Barry não foi apenas o arquiteto e idealizador da fraude do DCG e da Genesis contra os credores, ele [também] estava direta e pessoalmente envolvido em perpetrá-la.”

Nos tuítes seguintes, Cameron compartilhou diversos trechos do processo de 33 páginas, emitindo alguns comentários sobre cada um deles.

Como destaque, o fundador da Gemini afirma que Barry Silbert já sabia que a Genesis, subsidiária do DCG, estava insolvente e, por conta disso, tentou estender a parceria entre as duas empresas.

“Quando a Gemini notificou a Genesis de que encerraria o programa Earn em outubro de 2022, Barry procurou marcar uma reunião para induzir a Gemini a continuar com o Earn”, pontuou Cameron. “Ele fez isso sabendo que a Genesis estava extremamente insolvente.”

Cameron também destaca que a falência da Three Arrows Capital (3AC) criou um rombo de US$ 1,2 bilhão no caixa da Genesis, mas que a gigante ocultou o fato. Na data, o DCG afirmou que cobriria as perdas de sua subsidiária.

“Agora está claro que esta foi uma mentira cuidadosamente elaborada. O DCG não absorveu nenhuma perda nem forneceu capital real”, apontou Cameron. “Um balanço falso fingiu que a nota era um “recebível” no valor de US$ 1,1 bilhão. Outra mentira.”

Finalizando suas acusações, Cameron afirma que tanto Barry Silbert, CEO do DCG, quanto outros executivos da gigante das criptomoedas tiveram envolvimento no suposto golpe. No entanto, apenas Silbert está sendo processado ao lado de sua empresa.

Digital Currency Group (DCG) chama processo de “golpe publicitário”

Também usando as redes sociais, o Digital Currency Group foi muito mais breve do que Cameron Winklevoss. Usando apenas um parágrafo em sua defesa, o DCG afirmou que os gêmeos devem assumir a responsabilidade das perdas.

“Este é mais um golpe publicitário de Cameron Winklevoss para desviar a culpa e a responsabilidade dele e da Gemini, que operava o programa Gemini Earn.”

“Qualquer sugestão de irregularidade por parte do DCG ou de qualquer um de seus funcionários é infundada, difamatória e completamente falsa”, escreveu o grupo, notando que está conversando com credores desde a falência da Genesis. “Para ser claro, nem Cameron, nem Tyler Winklevoss estiveram envolvidos em nenhuma das recentes reuniões pessoais.”

Por fim, tanto a Genesis quanto a Gemini estão sendo investigadas pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a SEC. Ou seja, as duas gigantes estão se afundando em problemas jurídicos.



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BlackRock está promovendo o maior Ponzi da história”, diz professor da Unicamp

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Jorge Stolfi, crítico do bitcoin e professor da Unicamp
Jorge Stolfi, professor da Unicamp. Reprodução: redes sociais.

Larry Fink, CEO da BlackRock, já foi um grande crítico do Bitcoin. Em 2017, o executivo afirmou que o Bitcoin era um “índice da lavagem de dinheiro”, associando a criptomoeda a atividades criminosas.

No entanto, após sua gestora entrar com um pedido de ETF de Bitcoin à vista, Fink mudou o tom de seu discurso. Nesta quarta-feira (5), Fink chamou o bitcoin de “ativo internacional”, comparando-o com o ouro.

Suas falas fizeram o Bitcoin atingir o maior nível do ano. Afinal, a BlackRock é a maior gestora do mundo, administrando US$ 10 trilhões em ativos. Entretanto, nem todos se entusiasmaram com a notícia, como foi o caso de Jorge Stolfi.

“Então Larry Fink da BlackRock está promovendo o maior [esquema] Ponzi da história.”

Professor da Unicamp sugere que BlackRock é uma pirâmide financeira

Enquanto Larry Fink mudou de opinião sobre o Bitcoin, Jorge Stolfi segue acreditando que a criptomoeda seja uma mera pirâmide financeira. Em suas redes sociais, o professor da Unicamp sugeriu que tanto o Bitcoin quanto a BlackRock são golpes.

“Então Larry Fink da BlackRock agora está dizendo para as pessoas investirem em um [esquema] Ponzi. (Através deles, por uma taxa — é claro.)”, escreveu Stolfi, em inglês. “É de se perguntar, como sabemos que a própria BlackRock não é um [esquema] Ponzi gigante?”

“Quem são seus auditores? NesrednaRuhtra?”

Nos comentários, alguns investidores defenderam a escassez absoluta do Bitcoin. “O ponto é que existem 21 milhões de bitcoins e ninguém pode dizer quantos dólares existem ou quantos mais serão impressos no futuro”, disse um deles ao professor da Unicamp, notando que “os bancos centrais são o verdadeiro [esquema] Ponzi”.

“Suponho que sua mãe faça todas as compras para você, então tudo o que você sabe sobre dinheiro é o que ouviu dos bitcoiners no YouTube”, respondeu Stolfi, parecendo nervoso.

Pessoas estão mudando de opinião sobre o Bitcoin

Além de Larry Fink, outro executivo famoso que mudou de opinião sobre o Bitcoin foi Michael Saylor. Anos após afirmar que os dias do Bitcoin estavam contados, Saylor transformou sua empresa na maior posição em BTC do mundo.

“Os dias do Bitcoin estão contados”, escreveu Saylor em 2013. “Parece apenas uma questão de tempo até que sofra o mesmo destino dos jogos de azar online.”

“A MicroStrategy adquiriu mais 12.333 BTC por ~US$ 347 milhões a um preço médio de US$ 28.136 por bitcoin”, escreveu Saylor na semana passada. “Em 27/06/23, a MicroStrategy acumula 152.333 BTC adquiridos por US$ 4,52 bilhões a um preço médio de US$ 29.668 por bitcoin.”

Por fim, talvez Jorge Stolfi também mude sua opinião sobre o Bitcoin algum dia, assim como Fink e Saylor. Até isso acontecer, teremos diversão garantida com as discussões do professor da Unicamp nas redes sociais.

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Finanças tradicionais em crise: a ascensão silenciosa do minimalismo

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Nos últimos anos, o mercado financeiro tem sido severamente impactado pelo aumento agressivo das taxas de juros nos Estados Unidos. Em meio a rápidos aumentos nas taxas de juros em março, muitos bancos entraram em colapso da noite para o dia, incluindo o Silicon Valley Bank e o First Republic Bank.

O setor financeiro tradicional, que parece se desenvolver constantemente, sofreu vários problemas com o passar do tempo, mas, enquanto isso, o minimalismo tem aumentado silenciosamente na indústria de criptomoedas.

Vulnerabilidades nas Finanças Tradicionais

Os bancos sempre estiveram no centro das finanças tradicionais, mas os frequentes colapsos no início deste ano revelam a fragilidade de todo o setor bancário. Durante uma desaceleração econômica, a falta de confiança entre as startups leva a dificuldades de financiamento e diminuição dos depósitos, e saques maciços colocam os bancos em risco de uma corrida bancária.

Com fluxo de caixa insuficiente, os bancos são obrigados a vender os títulos que possuem. O que é pior, os aumentos frequentes nas taxas de juros resultaram em uma curva de rendimento invertida para os títulos dos EUA e uma queda nos preços dos títulos.

Como resultado, os bancos sofrem perdas e o risco de saques em massa é exacerbado. Essa também é uma razão significativa pela qual o conceituado Silicon Valley Bank, um dos vinte maiores bancos dos EUA, foi forçado a fechar subitamente.

Embora o Silicon Valley Bank tenha sido adquirido pelo First Citizens Bank e o FDIC tenha tentado minimizar as perdas sofridas pelos clientes em caso de falência do banco, essa proteção pode se concentrar apenas nos interesses dos depositantes residentes dos EUA.

Recentemente, vários clientes da filial das Ilhas Cayman do Silicon Valley Bank relataram que seus fundos foram transferidos para o FDIC, o que implica que seus depósitos foram confiscados, mas ainda precisam pagar os empréstimos ao First Citizens Bank.

Como o ex-executivo do FDIC Joseph Lynyak apontou, os clientes estrangeiros do Silicon Valley Bank estão enfrentando problemas duplos, perdendo seus depósitos enquanto ainda pagam os empréstimos.

A espada de Dâmocles paira sobre as finanças globais: inadimplência da dívida dos EUA

Uma série de falências de bancos nos Estados Unidos pode parecer ter sido resolvida sem problemas, mas as perdas reais sofridas são imensuráveis. O mesmo acontece com a inadimplência da dívida dos Estados Unidos em maio.

Embora o governo dos EUA tenha suspendido temporariamente o teto da dívida para evitar a inadimplência, a dívida dos EUA continuou a subir. De acordo com os dados do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, a dívida federal nacional ultrapassou US$ 32 trilhões em 15 de junho, nove anos antes das previsões anteriores à pandemia.

A crescente dívida dos Estados Unidos tem levantado preocupações sobre a iminente ameaça de uma “inadimplência da dívida dos Estados Unidos”, que poderia ser comparado à espada de Dâmocles. Embora o governo dos Estados Unidos possa suspender a crise elevando o teto da dívida, tais ações não resolverão o problema de uma vez por todas.

Uma vez que a inadimplência da dívida dos EUA ocorra, com o aumento da dívida, ela terá um impacto crescente na economia global e no setor financeiro, levando a uma grave crise financeira mundial.

Ascensão do minimalismo em meio à crise

Após a crise financeira global de 2008, a primeira criptomoeda do mundo, o Bitcoin, foi proposta. O setor financeiro tradicional costumava desdenhar da indústria cripto. Como as criptomoedas alcançaram uma capitalização de mercado recorde e demonstraram imensa resiliência e inovação na última década, os gigantes de Wall Street passaram a reconhecer seu valor e potencial futuro.

Criptomoedas e finanças tradicionais seguem caminhos separados. As finanças tradicionais frequentemente priorizam o atendimento à classe da elite e aos clientes dos Estados Unidos, apresentando-se como uma “indústria de alto padrão”.

Na verdade, muitas vezes elas estabelecem barreiras à entrada e reforçam monopólios, criando divisões de classe que excluem uma parcela significativa de usuários enquanto garante os interesses de alguns privilegiados. Consequentemente, isso agrava a concentração de riqueza, de forma que “o 1% mais rico detém quase 99% da riqueza mundial“.

As criptomoedas defendem a descentralização e a igualdade. Elas preenchem as lacunas deixadas pelos sistemas tradicionais de pagamento online, permitindo fácil acesso a transações de criptoativos. Em lugares onde as pessoas comuns lutam com altas taxas de inflação de moedas fiduciárias, as criptomoedas serão úteis.

Além disso, investidores comuns que não podem participar dos mercados primários podem investir diretamente no mercado de criptomoedas. Com o princípio da igualdade, o minimalismo destaca o núcleo do espírito cripto, que se esforça para criar um ambiente minimalista que reduz a barreira de entrada e elimina a assimetria de informações, quebrando assim as barreiras de classe.

Como uma exchange global de criptomoedas, a CoinEx está comprometida em “Simplificar sua Negociação de Cripto”. Com design de produto fácil de usar, operações de investimento simples e atendimento ao cliente atencioso, a CoinEx respeita todos os usuários comuns, reduz sua carga de trabalho e atende às suas demandas reais.

Ao fazer isso, a CoinEx torna mais fácil para todos os investidores começarem a negociar criptomoedas. No mundo das criptomoedas, onde todos são livres e iguais, 99% dos indivíduos têm potencial para se tornar o 1% mais rico.

Durante os períodos de desaceleração econômica, as limitações das finanças tradicionais tornam-se cada vez mais evidentes. As políticas financeiras e monetárias tradicionais há muito funcionam como ferramentas para o benefício de poucos privilegiados.

Em tempos de crise financeira, muitas vezes são as pessoas comuns que mais sofrem. Incapaz de gerir os riscos de forma eficaz por meio de investimentos, eles podem até enfrentar perdas substanciais em ativos devido à desvalorização fiduciária ou falências bancárias.

O atual sistema financeiro está muito longe de ser inclusivo. Para realmente ajudar a maioria dos investidores, o minimalismo defende a redução das barreiras para o mundo das criptomoedas e oferece a todas as pessoas uma nova oportunidade de melhorar sua posição social e econômica.



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Justin Bieber perdeu R$ 6.6 milhões com NFT de macaco

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Justin Bieber, um dos astros mais famosos da música pop, entrou na onda dos NFTs em janeiro de 2022, comprando um NFT da coleção mais famosa do mundo, a Bored Ape Yacht Club (BAYC).

Na data, Bieber desembolsou R$ 6,9 milhões para adquirir a imagem de número 3.001. O JPEG apresenta um macaco vestindo uma camisa simples, com um semblante triste e lágrimas nos olhos.

O cantor revelou que estava passando por problemas de saúde mental na época, como depressão e ansiedade. Ou seja, o macaco triste poderia estar representando seus sentimentos.

NFT de Justin Bieber perde R$ 6,6 milhões em valor de mercado

Embora tenha pago R$ 6,9 milhões por seu BAYC #3001, hoje o mesmo NFT está com ofertas bem menores. Segundo dados da OpenSea, maior plataforma de NFTs do mercado, a maior oferta pelo NFT de Justin Bieber está na faixa dos 30 ETH, pouco menos de R$ 300.000.

“Melhor oferta: 29,99 WETH (US$ 58.567,77).”

BAYC #3001, comprado por Justin Bieber, à venda na OpenSea.
BAYC #3001, comprado por Justin Bieber, à venda na OpenSea.

Quem lucrou com a negociação foi a pessoa que vendeu tal NFT para Bieber. Afinal, o investidor comprou o NFT por apenas 0,24 ETH e conseguiu um lance de 500 ETH, multiplicando seu investimento em 2.083 vezes em menos de um ano.

Além de Bieber, outras celebridades também adquiriram NFTs da BAYC, como o brasileiro Neymar Jr e o rapper Eminem. No entanto, nenhum deles está exibindo seus NFTs em suas fotos de perfil, como fizeram no passado.

Esse abandono também pode ser notado no preço base da coleção da BAYC, que despencou de 128 ETH para apenas 30 ETH no último ano.

Preço base dos NFTs da BAYC em queda, indicando que moda pode ter passado. Fonte: NFT Price Floor.
Preço base dos NFTs da BAYC em queda, indicando que moda pode ter passado. Fonte: NFT Price Floor.

Justin Bieber possui mais de 2.000 NFTs, mas sua carteira parece ter sido alvo de spam

Além do BAYC que está lhe dando prejuízo, Justin Bieber possui outros 2.000 NFTs em sua coleção. No entanto, é difícil saber quais foram comprados pelo cantor. Afinal, muitos deles possuem uma qualidade duvidosa.

Coleção de NFTs de Justin Bieber. Fonte: OpenSea/Reprodução.
Coleção de NFTs de Justin Bieber. Fonte: OpenSea/Reprodução.

Segundo dados do Google Trends, as buscas pelo termo “NFT” bateram recorde no mês em que Bieber adquiriu seu BAYC por R$ 6,9 milhões. No entanto, as pesquisas tiveram uma grande desaceleração logo na sequência, o que pode explicar a desvalorização de tais ativos.

Buscas pelo termo NFT. Fonte: Google Trends.
Buscas pelo termo NFT. Fonte: Google Trends.

Por fim, outro caso recente que chamou atenção da comunidade foi o lançamento de uma coleção de NFTs da Azuki. Após investidores ficarem frustados com as artes recebidas, eles decidiram fazer uma ‘vaquinha’ para processar os criadores da coleção, mas acabaram perdendo todo dinheiro em um hack.



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Bitcoin volta aos US$ 31.000 e veterano acredita que chegará em US$ 250.000

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Negociado a US$ 31.000, o Bitcoin abre o mês de julho ainda otimista em relação aos pedidos de ETF nos EUA. Para Tim Draper, famoso investidor americano, o BTC pode multiplicar seu valor por 8 vezes em apenas dois anos.

A previsão de Draper, US$ 250.000 por cada Bitcoin, não é nova. No passado, o bilionário afirmou que o BTC chegaria a este preço ainda em 2022, mas precisou estender o seu prazo conforme seu alvo não foi atingido.

“É muito para minhas habilidades de previsão”, escreveu Tim Draper na semana passada sobre seu erro. “Quando o Bitcoin estava em US$ 4.000, previ que chegaria a US$ 250.000 (60X) agora. Atingiu apenas US$ 30.000 (7X).”

“Acho que teremos que esperar um pouco mais (talvez 2 anos), mas os engenheiros estão trabalhando duro.”

Sem risco, não há retorno

Tim Draper foi um dos primeiros investidores a enxergar potencial no Bitcoin e então tomar uma ação. Em 2014, há 9 anos, o investidor comprou cerca de 30.000 bitcoins confiscados da Silk Road e leiloados pelo governo americano.

Na data, Draper pagou cerca de US$ 19 milhões pelo montante. Hoje estes 30.000 BTC estão avaliados em US$ 931 milhões (R$ 4,5 bilhões).

Ainda em 2014, Draper afirmou que o BTC chegaria a US$ 10.000 em três anos, acertando sua previsão. Agora, o bilionário acredita que o Bitcoin chegará a US$ 250.000 (R$ 1,2 milhão) por unidade em 2025.

Bitcoin tem se mostrado uma ótima reserva de valor

Comparado a outras commodities, moedas e ações de empresa, o Bitcoin segue apresentando ótimos desempenhos em diversos prazos, sendo difícil encontrar um concorrente à altura.

Um dos principais motivos é a sua escassez absoluta. Segundo dados do site Priced In Bitcoin (Precificado Em Bitcoin, em tradução literal), tudo está ficando mais barato para os holders de BTC.

Preço do dólar, óleo, ouro, índice S&P500 e imóveis nos EUA, precificados em Bitcoin. Fonte: pricedinbitcoin21.
Preço do dólar, óleo, ouro, índice S&P500 e imóveis nos EUA, precificados em Bitcoin. Fonte: pricedinbitcoin21.

Os únicos ativos que conseguem superar os ganhos do Bitcoin em alguns períodos são justamente ações de empresas que possuem exposição a ele. Como exemplos aparecem a MicroStrategy, maior detentor de Bitcoin, e mineradoras de criptomoedas.

Ações de empresas cotadas em Bitcoin. Fonte: pricedinbitcoin21.
Ações de empresas cotadas em Bitcoin. Fonte: pricedinbitcoin21.

Por fim, caso o Bitcoin chegue aos US$ 250.000 previstos por Tim Draper em apenas dois anos, tais empresas poderão continuar se beneficiando, abrindo vantagem sobre seus concorrentes. Da mesma forma, investidores de varejo também estarão comemorando a alta.



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Cristiano Ronaldo anuncia nova parceria com a Binance

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Cristiano Ronaldo, um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos, revelou sua segunda coleção de NFTs na Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo.

Chamada de “ForeverCR7: The GOAT”, a nova coleção de tokens não fungíveis foca no reconhecimento das grandes conquistas da carreira de Ronaldo, principalmente seus gols em campo.

O atual atacante do clube saudita Al Nassr uniu forças com a exchange e está lançando a segunda colaboração com a Binance, após seu lançamento inicial em novembro passado.

A coleção, com lançamento agendado para a próxima segunda-feira (3 de julho), apresenta uma gama diversificada de 20 designs distintos, cada um capturando um gol significativo da ilustre carreira de Ronaldo.

NFTs raros

As artes são classificadas em quatro níveis de raridade, oferecendo aos colecionadores uma variedade de alternativas de acordo com suas preferências.

Seja um chute de bicicleta de tirar o fôlego ou um poderoso chute de longo alcance, cada design encapsula a essência da proeza de gol de Ronaldo.

Entre os itens mais cobiçados da coleção estão os super raros NFTs, que apresentam seis designs únicos. Com apenas 120 produtos especiais disponíveis, os NFTs super raros são extremamente valiosos para os colecionadores.

Cada NFT super raro oferece ao seu proprietário benefícios notáveis ​​que vão além da propriedade digital.

Um desses benefícios inclui uma camisa de futebol assinada pessoalmente pelo próprio Cristiano Ronaldo, tornando-a uma peça incrivelmente rara e inestimável para qualquer fã de futebol.

Pelo Twitter, o jogador disse que está animado em lançar a nova coleção de NFTs na Binance.

“Junta-te a mim na minha jornada NFT. ForeverCR7: The GOAT collection em breve! Vamos!💪🏼” — Publicou.



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Justiça manda corretora de criptomoedas revelar transações de usuários para a receita federal

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A exchange de criptomoedas Kraken terá que fornecer informações de seus usuários para o Internal Revenue Service (IRS), a receita federal dos Estados Unidos, de acordo com uma decisão judicial emitida em 30 de junho.

Um tribunal determinou que a corretora deve fornecer detalhes sobre os usuários que negociaram pelo menos US$ 20.000 em criptomoedas durante um período de um ano, abrangendo de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2020.

Conforme o documento, a IRS solicitou especificamente à Kraken informações como nomes de usuários, datas de nascimento, números de contribuinte, endereços e detalhes de contato dos usuários.

Além das informações dos usuários, a Kraken também deve fornecer dados relacionados a transações, como hashes e endereços de carteiras. Os dados são necessários para contabilizar o “chainsplitting” ou hard forks, que podem afetar as participações dos usuários, mas não estão totalmente registrados nos registros da Kraken.

Além disso, a exchange deve fornecer registros transacionais específicos que não foram considerados parte dos pedidos gerais do governo.

Kraken deve entregar dados dos usuários

A batalha legal entre a Kraken e o IRS não é recente. A agência tributária americana tem buscado acesso aos registros de usuários da plataforma desde maio de 2021, quando obteve permissão para emitir uma intimação à exchange.

O caso atual teve início em fevereiro de 2023, após as autoridades iniciarem uma tentativa de fazer cumprir a intimação emitida no ano anterior.

Vale ressaltar que o IRS já obteve acesso aos dados dos clientes de outras exchanges de criptomoedas, como Coinbase, Circle e SFOX.

A iniciativa do órgão faz parte de seus esforços para combater a evasão fiscal no mercado de criptomoedas, uma vez que pesquisas recentes indicam que a maioria dos investidores em criptomoedas não está pagando impostos sobre seus investimentos e ganhos, mesmo quando há regras estabelecidas.

Com a decisão judicial atual, a Kraken agora será obrigada a fornecer as informações solicitadas pelo IRS, cumprindo parcialmente os pedidos do governo.

A medida pode ter impacto significativo no monitoramento e na tributação de transações envolvendo criptomoedas nos Estados Unidos, reforçando a necessidade de conformidade fiscal por parte dos usuários desse mercado em expansão.

Biden quer que investidores de criptomoedas paguem mais impostos

Conforme relatado no início da semana pelo Livecoins, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, renovou suas críticas aos investidores de criptomoedas, destacando a necessidade de “fechar brechas” que permitem a evasão fiscal.

Essa não é a primeira vez que Biden direciona suas críticas ao setor de criptomoedas. No mês passado, ele afirmou que os traders estavam colocando em risco a assistência alimentar de quase 1 milhão de pessoas.

Biden reiterou sua promessa de taxar traders de criptomoedas como parte de sua estratégia de mudança econômica. Ele afirma que a mudança fiscal, que inclui taxar bilionários e investidores de criptomoedas, é uma forma rápida de transformar a economia dos EUA.

O presidente mencionou a necessidade de eliminar as brechas usadas por traders de criptomoedas e gestores de fundos de hedge, a fim de tornar o sistema tributário mais justo.

Embora Biden tenha citado o faturamento de grandes empresas petrolíferas e a redução de impostos que elas receberam, ele não apresentou números relacionados aos investidores de criptomoedas.

O presidente ressaltou que não está declarando vitória, mas está apontando o caminho a ser seguido em relação à tributação no setor de criptomoedas.



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Dadas como mortas, Bitcoin Cash (BCH) e FTX Token (FTT) foram destaques de junho

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O Bitcoin Cash (BCH) já viveu seus dias de glória, sendo uma das 3 maiores criptomoedas em 2017. Na data, o BCH chegou a ameaçar o reinado do Bitcoin (BTC) enquanto atraiu diversos nomes de peso, como Roger Ver, Jihan Wu e Daniel Fraga, para o seu lado.

No entanto, neste jogo onde ‘o vencedor leva tudo’, não demorou para o mercado escolher a melhor moeda, ou seja, o Bitcoin (BTC). Desde novembro de 2017 até o início deste mês de junho, o BCH perdeu 99% de seu valor contra o BTC.

Outra criptomoeda que passou por uma história parecida foi o FTT, token ligado a falida corretora FTX. Em dois anos de existência, o FTT chegou a ser a 20ª maior criptomoeda do setor.

Porém, seus R$ 50 bilhões de valor de mercado também não duraram muito. Após o bear market derreter seu preço em 69%, a falência da FTX fez sua criptomoeda perder outros 97% em poucos dias.

Mesmo com passado sombrio, Bitcoin Cash (BCH) e FTX Token (FTT) foram destaques do mês de junho

Esquecida, e até mesmo motivo de zombaria, o Bitcoin Cash (BCH) valorizou 174% nos últimos 10 dias. O principal motivo foi a sua listagem na EDXM, corretora apoiada por gigantes de Wall Street como Fidelity, Citadel, Schwab, Paradigm, Virtu Financial e Sequoia Capital.

O lançamento da EDXM também ajudou Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Litecoin (LTC) a subirem, mas nenhuma delas valorizou tanto quanto o Bitcoin Cash (BCH).

Além de Wall Street, o Bitcoin Cash também teve uma ajuda de traders sul-coreanos. Segundo Colin Wu, o BCH bateu recordes de volume em corretoras locais.

“A Coreia do Sul pode ser a razão da alta do BCH.”

“Nas últimas 24h, a maior corretora da Coreia do Sul, a Upbit, registrou um volume de negociação de mais de US$ 350 milhões no par BCH/KRW”, informou Wu nesta sexta-feira (30). “Contribuindo com 23,58% do volume total do BCH.”

No gráfico contra o dólar americano, com velas mensais, é possível ver com clareza o tamanho desse movimento de alta.

Bitcoin Cash (BCH) com grande valorização em junho. TradingView.
Bitcoin Cash (BCH) com grande valorização em junho. TradingView.

Token da falida corretora FTX também provou estar vivo

Segundo dados do CoinMarketCap, o Bitcoin Cash (BCH) teve alta de 178,5% em junho. Já o token da falida corretora FTX, o FTT, valorizou 123,4% no mesmo período.

Dentre as 500 maiores criptomoedas do mercado, as duas aparecem entre as 5 com os maiores ganhos do mês. O alto volume do BCH também é um destaque.

Bitcoin Cash (BCH) e FTX Token (FTT) entre as 5 criptomoedas que mais valorizaram em 2023. CoinMarketCap.
Bitcoin Cash (BCH) e FTX Token (FTT) entre as 5 criptomoedas que mais valorizaram em 2023. CoinMarketCap.

Quanto aos motivos da alta do FTT, foram os novos rumores de que os novos diretores da FTX estão tentando reabrir a corretora. Ou seja, o FTT poderia voltar a ter alguma demanda, já que oferecia benefícios dentro da FTX, como desconto em taxas de negociação.

Oportunidade ou furada?

Quanto ao Bitcoin Cash (BCH), é difícil imaginar que ele volte a oferecer alguma rivalidade ao Bitcoin (BTC). Apesar de ter saltado para a 12ª posição com a alta recente, hoje a cultura do BTC está muito mais forte do que em 2017, ano da “guerra dos blocos” que gerou o BCH.

No entanto, conforme memecoins como Pepe (PEPE), Shiba Inu (SHIB) e Dogecoin (DOGE) continuam vivas, esta última acima do BCH, não podemos duvidar da força da irracionalidade do mercado.

A alta do token da FTX também apresenta dúvidas de que seja duradoura. Apesar dos novos diretores terem recuperado bilhões, mostrando esperança aos credores, é difícil imaginar que alguém volte a confiar na FTX caso ela seja reaberta.

Além disso, essa é a terceira vez que o FTT sobe com o mesmo boato. A primeira alta aconteceu em janeiro, a segunda em abril, e a terceira agora. O FTT voltou a cair logo em seguida nas duas ocasiões passadas, podendo repetir o feito.

Token da FTT passou por três altas neste ano, baseadas no mesmo rumor, mas não sustentou nenhuma delas. CoinMarketCap.
Token da FTT passou por três altas neste ano, baseadas no mesmo rumor, mas não sustentou nenhuma delas. CoinMarketCap.

Por fim, tudo isso parece ruído tanto para o Bitcoin Cash (BCH) quanto para a FTT Token (FTT), mas às vezes até os ‘azarões’ tem seus dias de sorte.



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Joe Biden promete mais impostos para investidores de criptomoedas, Bitcoin ignora e segue em alta

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Joe Biden, presidente dos EUA, voltou a falar sobre “fechar brechas” exploradas por investidores de criptomoedas no pagamento de impostos.

Suas falas podem ser encontradas tanto no site da Casa Branca, publicadas nesta quarta-feira (28), quanto em vídeos que circulam nas redes sociais.

Essa não é a primeira vez que o presidente americano ataca investidores de criptomoedas. No mês passado, Biden afirmou que traders estavam colocando a assistência alimentar de quase 1 milhão de pessoas em risco.

Apesar da pressão regulatória e fiscal sobre o setor, o Bitcoin segue operando em alta. No momento desta redação, o BTC está sendo negociado a US$ 30.542, com investidores animados com o pedido de ETF da BlackRock.

Joe Biden promete, novamente, taxar traders de criptomoedas

Na longa transição encontrada no site da Casa Branca, Joe Biden afirma que a mudança fiscal, taxando bilionários e investidores de criptomoedas, é uma forma rápida de mudar a economia americana.

“Alguém aqui acha que o sistema tributário federal é justo?” questionou Biden após afirmar que “possui um plano que mudará as coisas rapidamente”.

“Não importa quanto dinheiro você ganha. Vamos tornar [o sistema tributário] justo, eliminando brechas usadas por traders de criptomoedas e gerentes de fundos de hedge.”

Na sequência, o presidente americano apontou que “empresas grandes petrolíferas faturaram US$ 200 bilhões no ano passado”, tendo uma redução de impostos que chegou a US$ 30 bilhões. Biden não citou números relacionados aos investidores de criptomoedas.

O trecho acima também pode ser assistido abaixo, onde Biden afirma que “não está declarando vitória”, apenas apontando o caminho a ser tomado.

Bitcoin ignora Biden e mantém sua trajetória de alta

Desde 1ª de janeiro, o Bitcoin valorizou 84,7%, sendo difícil encontrar outro ativo com um desempenho tão bom. Em comparação, o S&P 500, índice que reúne as 500 maiores empresas dos EUA, subiu 13,7% em 2023. Já o ouro entregou ganhos de apenas 4,6% no mesmo período.

Embora o plano de Joe Biden, de taxar investidores de criptomoedas, pareça algo negativo em uma primeira análise, é importante notar que investidores podem sentir-se menos atraídos a vender suas moedas.

Ou seja, traders podem segurá-las por mais tempo, esperando uma valorização para poderem ‘descontar’ esse novo imposto de seus lucros.

De qualquer forma, os EUA parecem preocupados com sua economia. Além da duradoura inflação, mesmo com as altas taxas de juros pelo Fed, o teto da dívida pública também foi assunto no último mês. Por fim, além dos problemas internos, o próprio reinado mundial do dólar está sendo ameaçado por países que não querem mais ser coadjuvantes.



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